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Novo coordenador técnico da base do Fluminense agradece à diretoria

Empire States (Foto: Reprodução)
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A segunda-feira foi de mudanças para Xerém. Três profissionais do Fluminense assumiram uma nova função. Entre eles, Marcelo Veiga, que vinha treinando os juniores e tornou-se coordenador técnico das divisões de base. Ele trabalha há dez anos no Tricolor (chegou em 2004) e agradeceu a diretoria pela oportunidade recebida.

- Quero agradecer aos torcedores pelo apoio que sempre recebi e até me desculpar pela não conquista do tri dos juniores. Infelizmente não conseguimos algo que seria histórico. Gostaria de agradecer também a todos os diretores e colaboradores que sempre me deram suporte. Estou pronto para este novo desafio – disse Marcelo.

Veiga iniciou a trajetória nas Laranjeiras ao comandar a equipe pré-mirim (sub-11). Conquistou títulos e foi subindo de categoria. Passou pelo sub-15, sub-17 e, enfim, em 2011, chegou aos juniores. Em dez anos, foram 30 decisões de campeonatos e 21 títulos. Dentre os mais importantes estão o bicampeonato estadual de juniores (2012 e 2013); bicampeonato estadual do juvenil (2009, 2010); o Torneio de Oberndorf, na Alemanha (2013); o Italian Brazilian Tournament, em Monza, na Itália (2013); a Copa Promissão (2009); a Copa Minas infantil (2007); a Copa Zico infantil (2007); o Carioca Sub-15 (2008); o Brasileiro Sub-15 (2008); e Mundial sub-15, em Manchester, na Inglaterra (2008). Neste ano, conquistou a Taça Guanabara de juniores e a Amsterdam Cup, na Holanda.

Já Marcos Valadares, que passou a ocupar o antigo cargo de Veiga, tem relativo pouco tempo de casa, mas crenciado pelas conquistas que acumulou na categoria juvenil. No último ano, conquistou quase tudo o que disputou: Al Kass Cup, Copa Rio, Copa Nacional do Espírito Santo, Guilherme Embry (os dois turnos), Campeonato Carioca (os dois turnos) e foi o semifinalista da Copa do Brasil Sub-17. Neste ano, foi bicampeão da Copa Rio, mais uma vez semifinalista da Copa do Brasil e deixou o sub-17 na liderança do Estadual.

- É importante saber que existe uma confiança no seu trabalho. Você se sente valorizado, cria uma identificação ainda maior com o clube e faz o máximo para que tudo vá bem. Dirigir o sub-20 é uma grande oportunidade de vida. Meu objetivo continua sendo buscar, acima de tudo, o desenvolvimento de qualidade dos atletas. O fundamental é a formação, mas também é importante que eles vivenciem as grandes competições e cheguem às finais. As conquistas valorizam os currículos dos atletas do clube e são essenciais para os projetos do clube – afirmou Valadares.