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Em nota oficial, Cruzeiro se defende e pede punição aos vândalos

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Assim como havia antecipado, o Cruzeiro novamente informou que tomou tomas as providências possíveis para que a Polícia Militar estivesse ciente sobre o que fosse preciso para a realização festiva que o clube pretendia fazer neste último domingo, nos arredores do Mineirão. A comemoração do título, com direito a show de axé e trio elétrico, foi cancelada por volta das 20h30 devido à briga entre duas torcidas organizadas do próprio clube.

O diretor de futebol do Cruzeiro, Alexandre Mattos, no próprio domingo, cobrou das autoridades responsáveis a punição severa dos vândalos que contribuíram com o cenário de guerra nos arredores do Mineirão. Nesta segunda, a Polícia Militar informou que vai acionar o Ministério Público para extinguir a Pavilhão Independente e a Máfia Azul, por conta das brigas. Este, no entanto, vai esperar receber o pedido da PM para se manifestar.

Na noite desta segunda-feira, por meio de seu site oficial, o Cruzeiro ressaltou o compromisso com a segurança do evento e disse ter tomado todas as medidas necessárias de seguranças, que foram, inclusive, destacadas durante reunições com representantes do Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, BH Trans, Minas Arena e outras instituições.

Confira a nota na íntegra:

Em virtude de ter sido divulgada notícia de que o Cruzeiro Esporte Clube não teria adotado as medidas necessárias para a segurança do evento comemorativo da conquista do título de Tricampeão Brasileiro, após a partida diante do Bahia, no último domingo, o Clube vem prestar contas à sua torcida e à população em geral.

No dia 21 de novembro, em reunião realizada na Risp, coordenada pela COMOVEC (Comissão de Monitoramento dos Eventos Esportivos e Culturais), e com a presença de representantes da Gerência COMOVEC, Polícia Civil, Licenciamento e Fiscalização da Prefeitura de Belo Horizonte, Policia Militar, Corpo de Bombeiros, BHTrans e Minas Arena, o Cruzeiro Esporte Clube apresentou a proposta para a realização do evento.

No dia seguinte, houve outro encontro, na Minas Arena, para tratar de detalhes do evento. A Policia Militar esteve representada pelo Major Lisboa, Comandante da 17ª Cia, e pelo Capitão Cristian, Subcomandante do 34º Batalhão. Nesse mesmo dia, o Cruzeiro Esporte Clube encaminhou ofício para o Tenente Coronel Wanderley Wilson Amaro, Comandante do 34º Batalhão de Polícia Militar, reafirmando a realização da comemoração, com previsão de duração das 19h às 23h e com público estimado de 50.000 a 70.000 pessoas.

Na segunda-feira, dia 25 de novembro, representantes do Cruzeiro Esporte Clube estiveram no 34º Batalhão da Policia Militar, para detalhar o planejamento elaborado para a festa, sendo recebidos pelo Tenente Coronel Wanderley Wilson Amaro. No mesmo dia, na sede da Federação Mineira de Futebol, durante a reunião para acerto dos detalhes da operação da partida diante do Bahia, os representantes da Policia Militar que estavam presentes novamente foram informados da necessidade de policiamento antes e depois do jogo, para as festividades.

Na terça-feira, dia 26 de novembro, em outro encontro da COMOVEC, com a presença, também, da Defensória Pública, Juizado da Infância, Guarda Municipal, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros, de novo a Polícia Militar se fez presente.O Cruzeiro Esporte Clube sempre teve a preocupação de solicitar aos responsáveis pela segurança pública as medidas necessárias para garantir a realização da festa comemorativa.

O Cruzeiro Esporte Clube, mais uma vez, vem exigir das autoridades competentes que duras medidas sejam tomadas contra os vândalos que foram presos nesta oportunidade e aos que puderem ser identificados nos vídeos exibidos pelas emissoras de televisão.  O que temos visto não são situações que devam ser tratadas nos Tribunais Esportivos, mas, sim, reprimidas com ações enérgicas dos responsáveis por coibir a violência e manter a ordem pública. As ações dessas duas facções de vândalos e baderneiros, que em nossos jogos tem levado o clube a sofrer com seguidas punições, assustando e trazendo medo aos milhares de torcedores pacatos que comparecem as nossas partidas e obrigando a sociedade a presenciar tanta brutalidade e selvageria.  estão a exigir da Justiça Comum sentenças que os exclua de frequentar os nossos estádios, tal como ocorreu na Inglaterra com os famigerados Hooligans.