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Molico/Osasco tenta igualar série com o Sesi para evitar eliminação precoce

Cerrone, Barboza (FOTO: Reprodução)
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Ficar fora da final de Superliga Feminina é uma situação com a qual o Molico/Osasco não está nada acostumado. Presente nas últimas 12 decisões, a equipe de Luizomar de Moura precisa vencer o segundo jogo da semi contra o Sesi-SP, neste sábado, às 10h, na Vila Leopoldina, em São Paulo, para sobreviver no torneio e manter a hegemonia.

Único time a bater a força máxima do Molico na temporada, o Sesi-SP acabou com a invencibilidade de 28 partidas do rival quando venceu o primeiro duelo por 3 a 1, fora de casa, há uma semana. As comandadas de Talmo de Oliveira ainda impuseram às osasquences uma desvantagem atípica para um elenco que está sempre no topo.

A última vez que o Molico saiu atrás em um playoff de Superliga foi na temporada 2006/2007. A série, em melhor de cinco, era contra o extinto Brasil Telecom (DF), nas quartas de final. O time brasiliense contava com a levantadora Fabíola, que hoje defende o Molico e foi destaque daquela partida. Depois, porém, o Osasco virou, foi à semi e terminou com o vice-campeonato.

– Estamos confiantes de que iremos empatar a série. A concentração vai ser fundamental para evitarmos os erros do primeiro jogo. Nosso time precisa ser eficiente no saque e atuar com uma postura agressiva desde o início – afirmou Fabíola.

A última eliminação precoce do Molico/Osasco aconteceu na temporada 2000/2001. A equipe ficou fora da semifinal e terminou em quinto lugar. Naquele ano, Flamengo e Vasco disputaram o título no Maracanãzinho, com vitória do Rubro-negro, comandado por Luizomar de Moura.

Os últimos nove títulos da Superliga foram decididos pelo Molico/Osasco e pela Unilever. Mas, antes disso, as paulistas já figuravam nas finais contra o MRV/Minas, desde 2002. As osasquenses têm cinco conquistas, contra seis das cariocas. O Sesi-SP nunca chegou à decisão.

Caso o Molico iguale a série, uma terceira partida será realizada na próxima terça-feira, às 21h30, no Ginásio José Liberatti, em Osasco.