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Meninos do Cidade Alta se destacam, mas deixam a classificação escapar

Ben Henderson (FOTO: Getty Images)
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A bola rolou na final da Batalha das Quadras neste sábado e os jogos pegaram fogo: 15 times arriscaram tudo e batalharam como se fosse o último dia de suas vidas. Dois times se destacaram na primeira fase: o Rubens Vaz e o Cidade Alta. O primeiro teve o melhor desempenho, com 100% de aproveitamento. O Cidade ficou em segundo, vencendo seis das suas oito partidas.

O time da Penha, formado por Gabriel Medeiros, Igor Rodrigues, Gabriel Barrada, Rafael Rosa, Guilherme Cerqueira e liderado por Gabriel Alves, teve o melhor desempenho da primeira fase, mas acabou perdendo duas partidas. Os dois tropeços, no entanto, não desanimaram os garotos.

- Aqui não adianta, não tem essa panelinha de segurar jogo. Ainda mais agora que a gente está bem, só dependemos da gente. É arriscar tudo, cair pra cima dos adversários como a gente fez na primeira fase, com um dando o sangue pelo outro e lutando dentro da quadra - disse Rafael Rosa.

Assim como na fase eliminatória, na Praça Manet, em Del Castilho, o time não se preparou e veio no improviso para a final.

- Não treinamos, viemos no talento mesmo, no coração e na confiança no companheiro - comentou Igor.

O time compôs a terceira bateria da final, uma das mais disputadas.

- Foi uma bateria muito difícil, muito pegada. Não pode dar mole ali dentro, tem que jogar pegado também. Quando a gente ganhou as duas primeiras, nosso time ganhou confiança e passamos a ganhar de todo mundo - disse o capitão Gabriel Medeiros.

No entanto, na segunda fase o time de Gabriel acabou perdendo a classificação para o Mau Mau na última partida.

- A gente vinha bem, mas demos um mole, não ganhamos na hora decisiva e demos o azar de perder quando não podia. Fico triste, mas vamos partir para próxima. Fizemos uma bela campanha - completou Gabriel.