O La Coruña pode ser o próximo clube espanhol a entrar em concordata. Os jogadores do clube galego alegam que os salários estão atrasados, e vieram a público anunciar que não viajam para Portugal, aonde a equipe tinha planejado fazer um período de pré-temporada. A dívida beira os 11 milhões de euros (R$ 33 milhões), e mais da metade deve ser paga até a próxima quarta-feira.
De acordo com os capitães do Deportivo, a diretoria deve ao menos dar garantias de que vai pagar os salários e os prêmios. Caso contrário, o clube pode parar na Segunda Divisão B (quarto escalão) do futebol espanhol. Na última temporada, o La Coruña foi rebaixado para a Segundona em campo.
- Não queremos cobrar tudo até 31 de julho, só queremos garantias de que vamos receber 100%. Nunca impusemos condições, mas queremos garantias - disse Manuel Pablo, para ser complementado por Aranzubia:
- Não queremos mais garantias do que as que tivemos em outros anos. Nem mais, nem menos, queremos as mesmas. Um aval será suficiente.
Em janeiro, por dívida semelhante, o clube chegou a pedir concordata, mas conseguiu se acertar, pelo menos por um momento. Outros rivais estão em situação semelhante, como Zaragoza e Espanyol. No total, segundo a Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF), o valor total das dívidas de todos os times chega aos 3,5 bilhões de euros (R$ 10,5 bilhões).
O La Coruña pode ser o próximo clube espanhol a entrar em concordata. Os jogadores do clube galego alegam que os salários estão atrasados, e vieram a público anunciar que não viajam para Portugal, aonde a equipe tinha planejado fazer um período de pré-temporada. A dívida beira os 11 milhões de euros (R$ 33 milhões), e mais da metade deve ser paga até a próxima quarta-feira.
De acordo com os capitães do Deportivo, a diretoria deve ao menos dar garantias de que vai pagar os salários e os prêmios. Caso contrário, o clube pode parar na Segunda Divisão B (quarto escalão) do futebol espanhol. Na última temporada, o La Coruña foi rebaixado para a Segundona em campo.
- Não queremos cobrar tudo até 31 de julho, só queremos garantias de que vamos receber 100%. Nunca impusemos condições, mas queremos garantias - disse Manuel Pablo, para ser complementado por Aranzubia:
- Não queremos mais garantias do que as que tivemos em outros anos. Nem mais, nem menos, queremos as mesmas. Um aval será suficiente.
Em janeiro, por dívida semelhante, o clube chegou a pedir concordata, mas conseguiu se acertar, pelo menos por um momento. Outros rivais estão em situação semelhante, como Zaragoza e Espanyol. No total, segundo a Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF), o valor total das dívidas de todos os times chega aos 3,5 bilhões de euros (R$ 10,5 bilhões).