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Investigador contratado pela Fifa detona documento que exime Rússia e Qatar de corrupção

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Nesta quinta-feira, a Fifa, por intermédio de um dossiê, afirmou que as Copas de 2018 e 2022 serão mantidas na Rússia e Qatar, respectivamente. A decisão foi baseada na falta de provas das acusações de corrupção envolvendo as eleições dos dois países, em 2010. No entanto, momentos depois, o advogado Michael García, contratado pela própria entidade para cuidar das investigações, considerou o relatório incompleto e errôneo.

- O documento é incompleto e errôneo. Tenho a intenção de recorrer dessa decisão ao Comitê de Apelação da FIFA - revelou García, em comunicado oficial.

A Fifa elaborou um documento de 430 páginas para chegar a uma conclusão e livrar os europeus e asiáticos das acusações de irregularidades. As investigações duraram quase dois anos. No entanto, a imprensa europeia aponta que apenas uma pequena parte do documento foi revelado ao público, ou seja, grande parte teria sido ocultada.

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García teria concluído as apurações em setembro, mas o presidente da Fifa, Joseph Blatter, teria pedido mais alguns meses de sigilo.

Segundo o diário "Público", de Portugal, o advogado exigiu a publicação integral da investigação, mesmo mantendo algumas fontes em anonimato. O desejo de García deixou o Comitê da Fifa balançado.

Rússia e Qatar foram acusadas de terem manipulado as eleições ocorridas há quatro anos. Após o processo eleitoral, alguns escândalos de compra de votos vieram à tona, o que resultou no banimento de alguns dirigentes da entidade, como no caso do qatariano Mohammed Bin Hammam, acusado de subornar 25 cartolas da Federação Caribenha.