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Governo e Complexo Maracanã S.A. ainda vão renegociar verba para de Lamare

Alexis Sanchez participou do treino do Barcelona nesta manhã. (Foto: Josep Lago/AFP)
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O governador Sérgio Cabral comunicou aos gestores do Complexo Maracanã Entretenimento S.A. a decisão de manter de pé o Parque Aquático Júlio de Lamare na manhã desta segunda-feira.

A demolição do espaço e a consequente construção de um centro comercial e um estacionamento estavam previstos no contrato celebrado entre governo do Rio e o consórcio formado por Odebrecht, AEG e IMX, mas o passo atrás na questão da demolição do parque fará com que uma outra obra seja realizada pela concessionária.

– Isso será aplicado em uma outra obra. Iremos adaptar o contrato assinado a esta nova decisão do Poder Concedente – disse Cabral durante entrevista coletiva.

Se a pressão popular ajudou na manutenção do De Lamare, o mesmo não pode ser dito sobre a Escola Friedenreich e o Estádio de Atletismo Célio de Barros. Sobre estes espaços, o governador fluminense assegurou que o projeto de demolição de ambos segue firme.

– A Friendenreich vai para um outro lugar já escolhido pela prefeitura, um espaço muito bom, aliás. É bem provável que o Célio de Barros vá para a Quinta da Boa Vista, mas isso ainda será discutido também – completou o governador.

Assim, a obra de um novo de Lamare, que custaria cerca de R$ 30 milhões, deve ser reinvestida em outra obra no Complexo, mas isso ainda depende de negociação com a concessionária. O Complexo Maracanã Entretenimento S.A. informa que ainda não foi notificado oficialmente sobre a não derrubada do Parque Aquático Julio de Lamare. A concessionária só irá se pronunciar após receber o comunicado oficial do estado.

Porém, em entrevista ao LANCE!Net há duas semanas, o presidente do Complexo, João Borba, disse que a proibição de demolir os equipamentos mudaria completamente a configuração do negócio pensado pela empresa.

O governador Sérgio Cabral comunicou aos gestores do Complexo Maracanã Entretenimento S.A. a decisão de manter de pé o Parque Aquático Júlio de Lamare na manhã desta segunda-feira.

A demolição do espaço e a consequente construção de um centro comercial e um estacionamento estavam previstos no contrato celebrado entre governo do Rio e o consórcio formado por Odebrecht, AEG e IMX, mas o passo atrás na questão da demolição do parque fará com que uma outra obra seja realizada pela concessionária.

– Isso será aplicado em uma outra obra. Iremos adaptar o contrato assinado a esta nova decisão do Poder Concedente – disse Cabral durante entrevista coletiva.

Se a pressão popular ajudou na manutenção do De Lamare, o mesmo não pode ser dito sobre a Escola Friedenreich e o Estádio de Atletismo Célio de Barros. Sobre estes espaços, o governador fluminense assegurou que o projeto de demolição de ambos segue firme.

– A Friendenreich vai para um outro lugar já escolhido pela prefeitura, um espaço muito bom, aliás. É bem provável que o Célio de Barros vá para a Quinta da Boa Vista, mas isso ainda será discutido também – completou o governador.

Assim, a obra de um novo de Lamare, que custaria cerca de R$ 30 milhões, deve ser reinvestida em outra obra no Complexo, mas isso ainda depende de negociação com a concessionária. O Complexo Maracanã Entretenimento S.A. informa que ainda não foi notificado oficialmente sobre a não derrubada do Parque Aquático Julio de Lamare. A concessionária só irá se pronunciar após receber o comunicado oficial do estado.

Porém, em entrevista ao LANCE!Net há duas semanas, o presidente do Complexo, João Borba, disse que a proibição de demolir os equipamentos mudaria completamente a configuração do negócio pensado pela empresa.