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Fora de viagem, Lúcio crê que poderá ser reintegrado, mas admite rescisão

Despedida de Abel Braga (Foto: Bruno de Lima/LANCE!Press)
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Ausente da viagem do São Paulo para Europa e Japão, o zagueiro Lúcio continuará o trabalho no CT da Barra Funda à espera da definição de seu futuro, e crê que ainda poderá ser reintegrado após a excursão pelo técnico Paulo Autuori e pela nova diretoria de futebol. No entanto, o jogador já admite a hipótese de ter de rescindir o contrato com o clube, e já recebe sondagens de clubes europeus.

A definição pelo futuro de Lúcio deve acontecer somente depois do período em que o time ficará fora do país, até pelo fato de a diretoria ter embarcado com o grupo. O que alimenta a esperança de voltar a ser utilizado é a carência defensiva e a fase ruim que o clube vive. Lúcio acredita que sua permanência possa ser reavaliada não só por Autuori - que o afastou - mas também pelos novos comandantes do futebol no clube. Nesta segunda, o São Paulo definiu Gustavo de Oliveira como gerente executivo de futebol, e ainda deverá nomear um conselheiro para o cargo antes ocupado por Adalberto Baptista. 

Atualmente fora dos planos, Lúcio gostaria de permanecer no São Paulo. Como fez dez partidas no Brasileirão e ultrapassou a marca limite de seis para transferências, não pode defender outra equipe da Série A, caso tenha o contrato rompido com o clube. A saída, então, seria o retorno para a Europa, de onde ele já recebe as primeiras sondagens.

Com passagens vitoriosas por Bayer Leverkusen (ALE), Bayern de Munique (ALE) e Internazionale (ITA), o zagueiro também precisará correr contra o tempo para achar um novo clube, pois a janela europeia de transferências se encerra no fim do mês de agosto.

Lúcio foi afastado na última sexta-feira, dois dias depois da partida contra o Internacional, no Morumbi. Na ocasião ele se lançou ao ataque e perdeu a bola que resultou no gol dos gaúchos. Pelo São Paulo o camisa 3 tem 31 jogos, dois gols marcados e, em seis meses, colecionou mais problemas internos do que elogios.

Ausente da viagem do São Paulo para Europa e Japão, o zagueiro Lúcio continuará o trabalho no CT da Barra Funda à espera da definição de seu futuro, e crê que ainda poderá ser reintegrado após a excursão pelo técnico Paulo Autuori e pela nova diretoria de futebol. No entanto, o jogador já admite a hipótese de ter de rescindir o contrato com o clube, e já recebe sondagens de clubes europeus.

A definição pelo futuro de Lúcio deve acontecer somente depois do período em que o time ficará fora do país, até pelo fato de a diretoria ter embarcado com o grupo. O que alimenta a esperança de voltar a ser utilizado é a carência defensiva e a fase ruim que o clube vive. Lúcio acredita que sua permanência possa ser reavaliada não só por Autuori - que o afastou - mas também pelos novos comandantes do futebol no clube. Nesta segunda, o São Paulo definiu Gustavo de Oliveira como gerente executivo de futebol, e ainda deverá nomear um conselheiro para o cargo antes ocupado por Adalberto Baptista. 

Atualmente fora dos planos, Lúcio gostaria de permanecer no São Paulo. Como fez dez partidas no Brasileirão e ultrapassou a marca limite de seis para transferências, não pode defender outra equipe da Série A, caso tenha o contrato rompido com o clube. A saída, então, seria o retorno para a Europa, de onde ele já recebe as primeiras sondagens.

Com passagens vitoriosas por Bayer Leverkusen (ALE), Bayern de Munique (ALE) e Internazionale (ITA), o zagueiro também precisará correr contra o tempo para achar um novo clube, pois a janela europeia de transferências se encerra no fim do mês de agosto.

Lúcio foi afastado na última sexta-feira, dois dias depois da partida contra o Internacional, no Morumbi. Na ocasião ele se lançou ao ataque e perdeu a bola que resultou no gol dos gaúchos. Pelo São Paulo o camisa 3 tem 31 jogos, dois gols marcados e, em seis meses, colecionou mais problemas internos do que elogios.