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Federação de organizadas solicita reunião com consórcio do Maracanã

Apresentação Rafael (Foto: Marcio Porto)
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A Federação das Torcidas Organizadas do Rio de Janeiro (Ftorj) solicitou uma nova reunião com o Consórcio Maracanã S.A para saber de fato o que será viável ou não na utilização do estádio, agora reformado. Esse pedido tem sido feito através dos clubes e também pela Superintendência de Desportos do Rio de Janeiro (Suderj), que administrava o Maior do Mundo antes do processo de licitação.

- Nós tínhamos alguns projetos da Ftorj com a Suderj sobre o Maracanã. Nós havíamos solicitado uma reunião com ela para estar com o consórcio. Fizemos uma vistoria no Maracanã e pontuamos o que seria viável ou não, em termos de localização de torcida, espaços para instrumentos, faixas. Havia um andamento pronto, e o consórcio agora parece estar determinando isso. Vamos tentar um outro diálogo, não foi batido o martelo - disse Flávio Martins, o Frajola, vice-presidente da Ftorj e diretor da Young Flu, uma das organizadas ligadas ao Flu.

O consórcio, em um primeiro momento, vetaria a entrada de bandeiras com bambus, instrumentos musicais, além de implementar uma série de medidas antiviolência e ações para mudar o hábito das organizadas, como assistir aos jogos de pé e sem camisa. Foi o que confirmou o presidente do grupo, João Borba, ao "Extra".

E MAIS
>Comitiva do Flu visita instalações do Maracanã e solicita vestiário
>Botafogo assinará acordo para atuar por 35 anos no novo Maracanã
>Consórcio Maracanã S.A. está próximo de um acerto com o Flamengo

Nessa visita ao Maracanã, a federação das organizadas do Rio de Janeiro constatou que era possível utilizar os bumbos e as bandeiras sem danificar as cadeiras do estádio. Segundo a entidade, não há razões para não permitir a presença desse tipo de objeto nas arquibancadas. Representante da Young Flu, Frajola pedirá para que o Fluminense não aceite essas condições. O clube foi o primeiro a fechar com o consórcio, nesta quarta-feira, com um contrato de 35 anos.

- Vamos solicitar ao Fluminense para não aceitar esse pontos, e à Suderj um encontro da Ftorj com o consórcio, para discutirmos pontos em comum. A cadeira do Maracanã é retrátil, já estive lá, tirei fotos. É o dobro ou mais do espaço das cadeiras do Engenhão, e lá podia tudo - afirmou.

Uma das defesas para a utilização de bandeiras, instrumentos musicais e outros objetos no Maracanã é o fato de que outros estádios reformados para a Copa do Mundo, ou seja, no "Padrão Fifa", permitem isso. Como por exemplo o Mineirão e a Arena Pernambuco. As organizadas também não reivindicam um espaço nobre nas arquibancadas, apenas um lugar para promover a festa.

CONSÓRCIO NEGA PROIBIÇÕES

No fim da tarde desta quinta-feira, o Consórcio Maracanã S.A. garantiu que não haverá proibições de bandeiras e instrumentos musicais nos jogos disputados entre clubes no estádio. A informação foi passada à imprensa por meio de uma nota oficial.

- O Complexo Maracanã Entretenimento S.A esclarece que em nenhum momento falou em proibição de bandeiras e instrumentos musicais durante os jogos de futebol. O que a concessionária propõe é que os clubes dialoguem com seus respectivos torcedores para que, por meio de Termos de Ajustamento de Conduta (TAC), prevaleça no Maracanã o tripé conforto, segurança e acessibilidade em benefício de todos - informou o consórcio.

A Federação das Torcidas Organizadas do Rio de Janeiro (Ftorj) solicitou uma nova reunião com o Consórcio Maracanã S.A para saber de fato o que será viável ou não na utilização do estádio, agora reformado. Esse pedido tem sido feito através dos clubes e também pela Superintendência de Desportos do Rio de Janeiro (Suderj), que administrava o Maior do Mundo antes do processo de licitação.

- Nós tínhamos alguns projetos da Ftorj com a Suderj sobre o Maracanã. Nós havíamos solicitado uma reunião com ela para estar com o consórcio. Fizemos uma vistoria no Maracanã e pontuamos o que seria viável ou não, em termos de localização de torcida, espaços para instrumentos, faixas. Havia um andamento pronto, e o consórcio agora parece estar determinando isso. Vamos tentar um outro diálogo, não foi batido o martelo - disse Flávio Martins, o Frajola, vice-presidente da Ftorj e diretor da Young Flu, uma das organizadas ligadas ao Flu.

O consórcio, em um primeiro momento, vetaria a entrada de bandeiras com bambus, instrumentos musicais, além de implementar uma série de medidas antiviolência e ações para mudar o hábito das organizadas, como assistir aos jogos de pé e sem camisa. Foi o que confirmou o presidente do grupo, João Borba, ao "Extra".

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>Consórcio Maracanã S.A. está próximo de um acerto com o Flamengo

Nessa visita ao Maracanã, a federação das organizadas do Rio de Janeiro constatou que era possível utilizar os bumbos e as bandeiras sem danificar as cadeiras do estádio. Segundo a entidade, não há razões para não permitir a presença desse tipo de objeto nas arquibancadas. Representante da Young Flu, Frajola pedirá para que o Fluminense não aceite essas condições. O clube foi o primeiro a fechar com o consórcio, nesta quarta-feira, com um contrato de 35 anos.

- Vamos solicitar ao Fluminense para não aceitar esse pontos, e à Suderj um encontro da Ftorj com o consórcio, para discutirmos pontos em comum. A cadeira do Maracanã é retrátil, já estive lá, tirei fotos. É o dobro ou mais do espaço das cadeiras do Engenhão, e lá podia tudo - afirmou.

Uma das defesas para a utilização de bandeiras, instrumentos musicais e outros objetos no Maracanã é o fato de que outros estádios reformados para a Copa do Mundo, ou seja, no "Padrão Fifa", permitem isso. Como por exemplo o Mineirão e a Arena Pernambuco. As organizadas também não reivindicam um espaço nobre nas arquibancadas, apenas um lugar para promover a festa.

CONSÓRCIO NEGA PROIBIÇÕES

No fim da tarde desta quinta-feira, o Consórcio Maracanã S.A. garantiu que não haverá proibições de bandeiras e instrumentos musicais nos jogos disputados entre clubes no estádio. A informação foi passada à imprensa por meio de uma nota oficial.

- O Complexo Maracanã Entretenimento S.A esclarece que em nenhum momento falou em proibição de bandeiras e instrumentos musicais durante os jogos de futebol. O que a concessionária propõe é que os clubes dialoguem com seus respectivos torcedores para que, por meio de Termos de Ajustamento de Conduta (TAC), prevaleça no Maracanã o tripé conforto, segurança e acessibilidade em benefício de todos - informou o consórcio.