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Dirigente justifica baixo rendimento de Diego Souza pelo Cruzeiro

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Diego Souza chegou ao Cruzeiro como a principal contratação do clube para 2013. O tempo passou e os números do meia-atacante (sete gols e duas assistências em 22 partidas) não convenceram. Não é à toa que diretoria e comissão técnica concordaram em negociar o camisa 10 com o Metalist Kharkiv, da Ucrânia, por € 6 milhões (cerca de R$ 18 milhões).

A saída do apoiador foi comentada pelo presidente Gilvan de Pinho Tavares. Ele ainda tentou justificar o fraco desempenho do atleta durante a sua estadia no clube de Minas Gerais.

– Ele era a maior esperança da torcida do Cruzeiro, mas não chegou a atingir a mesma forma técnica que apresentou no Vasco, porque estava jogando no futebol estrangeiro e contrariado com os salários atrasados. Ele não atingiu a plenitude da forma técnica e física – analisou.

E MAIS:
> Presidente do Cruzeiro compara Willian a Wellington Nem, ex-Fluminense
> Leia mais sobre o Cruzeiro

Apesar da saída de Diego Souza, a diretoria não contratou um jogador que desempenhe a sua função no setor de meio-campo. Júlio Baptista chegou a ser cogitado, mas Carlos Baptista, seu empresário e primo, rechaçou a volta ao Brasil.

Diego Souza chegou ao Cruzeiro como a principal contratação do clube para 2013. O tempo passou e os números do meia-atacante (sete gols e duas assistências em 22 partidas) não convenceram. Não é à toa que diretoria e comissão técnica concordaram em negociar o camisa 10 com o Metalist Kharkiv, da Ucrânia, por € 6 milhões (cerca de R$ 18 milhões).

A saída do apoiador foi comentada pelo presidente Gilvan de Pinho Tavares. Ele ainda tentou justificar o fraco desempenho do atleta durante a sua estadia no clube de Minas Gerais.

– Ele era a maior esperança da torcida do Cruzeiro, mas não chegou a atingir a mesma forma técnica que apresentou no Vasco, porque estava jogando no futebol estrangeiro e contrariado com os salários atrasados. Ele não atingiu a plenitude da forma técnica e física – analisou.

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Apesar da saída de Diego Souza, a diretoria não contratou um jogador que desempenhe a sua função no setor de meio-campo. Júlio Baptista chegou a ser cogitado, mas Carlos Baptista, seu empresário e primo, rechaçou a volta ao Brasil.