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Diretor do Grêmio diminui pressão após nova derrota e confia em Enderson

Gilson Kleina (Foto: Reginaldo Castro/LANCE!Press)
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Apesar das três partidas perdidas em sequência, parece que Enderson Moreira pode dormir tranquilo. Não passa pela cabeça do presidente do Grêmio, Fábio Koff, demitir o treinador. É o que garante o diretor-executivo gremista, Rui Costa, que disse que a postura do time na derrota por 1 a 0 para o San Lorenzo foi boa e que foi dedo do comandante.

- A pressão nunca existiu dentro do departamento de futebol. Acreditamos no trabalho dele. É natural que haja uma pressão com resultados insatisfatórios. Mas hoje o Grêmio deveria ter vencido. Essa construção do protagonismo da partida foi do Enderson, os jogadores fizeram tudo o que ele pediu - destacou Rui Costa.

O comandante também garante que não pensa na possibilidade de ser tirado do cargo. A pressão aumentou principalmente após a derrota para o Atlético-PR, que veio depois da goleada para o Inter no clássico. No entanto, o desempenho em solo argentino arrefeceu um pouco esta situação, apesar da derrota. A atuação e a reação anímica agradou.

- Vou falar com sinceridade, não posso ficar preocupado com isso (pressão), de maneira alguma. Serei treinador do Grêmio até o momento que a direção decidir por isso. Vou tentar cumpirir da melhor maneira com os atletas, envolvê-los, para que eles possam fazer grandes jogos. Não fico pensando no que pode acontecer. Penso no próximo jogo. Em ter uma equipe competitiva, que busque o resultado - disse Enderson.