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Celso Barros quer a volta de Rodrigo Caetano para o Fluminense

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Celso Barros quer Rodrigo Caetano de volta ao Fluminense. O presidente da Unimed-Rio, parceira e patrocinadora do clube, já deixou clara a intenção de ter o dirigente novamente nas Laranjeiras para ser diretor executivo de futebol, segundo o LANCE!Net apurou com fontes na Unimed-Rio. E motivos para o retorno do executivo não faltam ao mandatário.

No fim do ano passado, Rodrigo Caetano foi demitido da função pelo presidente Peter Siemsen e a decisão desagradou Celso Barros. Tanto que Felipe Ximenes, que assumiu a função, ficou apenas um mês no cargo, já que nunca teve a aprovação de Celso, sendo “fritado” pelo mesmo nos corredores. Além disso, a Unimed não arcou com qualquer parte dos vencimentos de Ximenes, como fazia com Caetano. Assim, o mandatário da patrocinadora já garantiu que está disposto a cobrir integralmente o salário do dirigente em um possível retorno às Laranjeiras.


Além disso, a volta é bem vista por Celso Barros, já que Caetano tem um perfil mais centralizador e blindaria outra vez o futebol do clube, que vive momento turbulento. Em contrapartida, ela não é tão bem aceito pela cúpula de futebol, incluindo Peter Siemsen, responsável pela demissão no fim de 2013. Independentemente disso, a vontade de Celso deve prevalecer, caso o convite seja formalizado e Caetano aceite. Hoje, apenas o vice de futebol, Ricardo Tenório, é o responsável por gerir o futebol e o dirigente também não é um dos partidários do regresso de Rodrigo Caetano.

Por fim, o dirigente do Vasco é amigo pessoal de Celso Barros, o que facilitaria a aproximação para uma nova negociação. Além disso, Rodrigo se tornou um intermediador na relação entre Fluminense e Unimed, nos dois anos que ficou no clube, que vinha estremecida por divergências de opiniões.

ELEIÇÕES NO VASCO PODE SER DECISIVAS

A situação de Rodrigo no Vasco depende muito do resultado da eleição presidencial, que ainda não tem data marcada.

Segundo o LANCE!Net apurou, caso Eurico Miranda vença o pleito, não há chance de o diretor executivo permanecer em São Januário. O mesmo poderia acontecer se Horta vencesse.

Se qualquer outro candidato levar, a permanência se torna algo indefinido, tendo de haver uma conversa para que um projeto seja apresentado.