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Altinha e canhão: testes de habilidade desafiam a molecada na Batalha

Curitiba, Paraná (Foto: Divulgação)
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Não foram só os jogos que aconteceram simultaneamente nas quatro linhas da Batalha das Quadras que animaram e desafiaram a galera. Além da batalha dos dribles e do passinho, outras atividades criativas chamaram a atenção daqueles que se consideram habilidosos e com bom domínio de bola. Nesta quarta-feira, na Marina da Glória, o nível de dificuldade foi bastante elevado.

Antes de os jogos começarem, foi colocado uma espécie de canhão em que as bolas eram encaixadas e atiradas em parábola para o meio da quadra. Lá, um jogador estava pronto para arriscar tudo e chutá-las de primeira para o mesmo gol caixote usado nas partidas. Apenas um garoto conseguiu.

No mesmo estilo, um mini-canhão atirava bolas pequenas na altura do joelho dos jogadores, que chutavam de chapa para o gol. Nesse desafio, três tiveram sucesso.

Nas provas mais tradicionais, teve altinha de cabeça com dois jogadores. A dupla tinha que dar 20 toques para receber o prêmio: uma camisa personalizada da Nike. Três duplas se deram bem.

A atividade mais popular foi o desafio das embaixadinhas. O jogador tinha que ficar um minuto com a bola no alto, mas não bastava apenas não deixá-la cair. O objetivo era ficar 15 segundos com ela no pé esquerdo, depois 15 com o direito, 15 alternando os dois pés e, para finalizar, 15 alternando com as coxas. Devido à dificuldade do desafio, ninguém conquistou o prêmio.