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Aidar lembra do passado e cita saídas de Cafu e Antônio Carlos para o rival

Corintiano troca seu ingresso na Arena da Amazônia após compra pela internet (crédito: Rodrigo Vessoni)
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Em resposta ao pronunciamento de Paulo Nobre, presidente do Palmeiras, feito na última segunda-feira, Carlos Miguel Aidar, mandatário do São Paulo, relembrou casos em que o São Paulo perdeu jogadores para outros clubes. Dagoberto e Oscar foram citados, mas Aidar deu destaque para a década de 1990, quando o zagueiro Antônio Carlos e o lateral-direito Cafu, foram parar no Palmeiras após uma negociação conduzida por Brunoro, gerente de esportes da Parmalat naquela época, e atualmente diretor executivo do Palmeiras.

- O São Paulo em diversas temporadas perdeu vários atletas. Perdeu Cafu, Antônio Carlos, através do Brunoro, e ao saírem do São Paulo, todos eles assinaram o chamado pré-contrato. Nem por isso ficamos chorando pelos quatro cantos. Time grande briga pela permanência dos seus atletas - disse o presidente tricolor.

Os dois atletas foram campeões da Copa Libertadores em 1992 pelo Tricolor. O zagueiro acertou uma transferência com um time pequeno da Espanha, o Albacete. Menos de um ano depois, em 1993, já vestia a camisa do Palmeiras, que tinha patrocínio da empresa italiana.

Poucos anos depois, em 1995, o lateral-direito Cafu, era um dos destaques do São Paulo bicampeão da Libertadores e do Mundial. Ele foi vendido ao Zaragoza (ESP) em janeiro, com a condição de que o clube espanhol não poderia negociá-lo com nenhum clube paulista. Por meio da Parmalat, ele foi repatriado para jogar no Juventude, clube que também tinha a empresa como patrocinadora, cinco meses depois. A passagem pelo clube gaúcho durou apenas um mês e o lateral se transferiu para o Palmeiras.

Aidar também lembrou dos casos de Dagoberto e Oscar, que deixaram o Morumbi para jogar no Beira-Rio, pelo Internacional.

- O Dagoberto inclusive assinou com o Inter seis meses antes, Dagoberto foi embora e o São Paulo não ficou chorando. Futebol permite assinatura do pré-contrato. Mesmo no caso do Oscar, que foi literalmente roubado do Morumbi, não houve choro, fomos à Justiça buscar uma indenização, que representaria o valor daquele atleta - concluiu.