Comitê: desculpas por tumulto e garantia de solução rápida

Diretor da Rio 2016 diz que já realizou todas as medidas possíveis para terminar com as filas irracionais no Parque Olímpico. Local que deve receber 185 mil pessoas neste sábado

Público demonstra insatisfação com a organização  na entrada do Parque Olímpico
Filas e desorganização: Muitos torcedores desistiram de entrar no Parque Olímpico neste sábado  (Foto: Divulgação)

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O diretor diretor-executivo de comunicação Rio 2016, Mario Andrada e Silva, disse que o caos para o público entrar no Parque Olímpico para ver os primeiros eventos dos Jogos do Rio - demora de transportes públicos, tumulto, filas intermináveis nas entradas nos palcos dos eventos e uma desorganização que chegou a gerar desistência de alguns torcedores que voltaram para casa - serão melhorados com urgência e que  isso poderá ser observados a partir dos eventos desta tarde.

- Pedimos desculpas para todos que perderam tempo.  A prioridade total é acabar com filas irracionais nas entradas ainda neste sábado, com todas as medidas possíveis: melhoria de coordenação, aumento de efetivo, mais unidades de verificação, mais máquinas e tudo o que for preciso fazer.

Andrada analisa como problema maior a coordenação de profissionais de diferentes áreas que trabalham em checagem e segurança.

- Esses profissionais respondem para supervisões diferentes, isso gera demora para solucionar falhas. Primeiro dia de jogos é sempre uma tensão, os problemas ficam mais expostos. Fizemos testes, previmos, ensaiamos. Mas treino é treino e jogo é jogo. O que temos é de corrigir tudo o mais rapidamente possível.


O diretor da Rio 2016  minimizou o fato de que alguns torcedores terem entrado com mochilas e sacolas vistoriadas manualmente por causa de problemas em várias máquinas de Raio X. Para Andrada, os seguranças escalados para a checagem são experientes.

- Tratava-se de uma escolha de Sofia para resolver um problema urgente e tentar não comprometer ainda mais a situação de demora na entrada das Arenas. O importante era colocar a pessoa com ingressos para dentro e poder ver a competição que ela queria. Na checagem física, se por acaso algum objeto não permitido passou, certamente não configurou ameaça para a segurança, pois quem liberou o torcedor sabia o que fazia - finalizou.

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