Mais Esportes

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Etíope e queniana superam brasileiros e vencem a São Silvestre

Dawitt Admasu venceu a prova masculina pela segunda vez ao concluir o trajeto de 15km em 44m17s. Na prova feminina, Flomena Cheyech completou o circuito em 50min18s

Dawitt Admasu foi o campeão da prova masculina realizada neste domingo (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
Escrito por

A 93ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre aconteceu sob chuva na manhã deste domingo, em São Paulo, e terminou com vitória estrangeira. Dawitt Admasu, da Etiópia, foi o mais veloz ao completar o trajeto de 15km da prova masculina em 44m17s. Do outro lado, a queniana Flomena Cheyech manteve a tradição e completou o circuito em 50min18s.

Está é a segunda vez que Admasu vence a corrida. A primeira foi em 2014. Na capital paulista, ele conseguiu se superar na reta final, passou o etíope Belay Bezabh e o queniano Edwin Rotich, que também subiram ao pódio, e garantiu o primeiro lugar. Entretanto, a participação brasileira teve pouco destaque e Ederson Vilela, que ficou em 12º lugar, atingiu a melhor colocação nacional.


Após a vitória, Admasu comentou a atenção voltada às atividades preparatórias para conseguir uma boa colocação no Brasil.

- Treinei muito forte e agradeço a Deus por ter me saído bem. O Brasil tem atletas fortes, mas estamos a três mil metros de altitude na Etiópia. É diferente – afirmou o atleta.

Na prova feminina, Cheyech mostou sua habilidade desde os primeiros momentos e chegou a melhor colocação sem muita dificuldade. As etíopes Sintayehu Hailemichael e Birhane Dibaba assumiram respectivamente a segunda e terceira colocações. A brasileira Joziane Cardoso, melhor colocada do país, terminou a corrida em 10ª lugar.

Com a medalha garantida, Flomena Cheyech Daniel, de 35 anos, comparou seu desempenho na última edição da São Silvestre com a prova de 2017, quando já tinha mais experiência.

- Foi nada fácil. Tenho treinado muito e ano passado fiquei bem insegura. Esse ano foi melhor, estava mais treinada – disse Flomena.

Flomena Cheyech foi a campeã da prova feminina realizada neste domingo (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)