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Opinião: Clássico de um time só na Vila Belmiro

Santos não deu chances ao mistão do Corinthians no clássico na Vila Belmiro e passou fácil por 2 a 0, com dois gols do artilheiro Ricardo Oliveira<br>

Santos x Corinthians (Foto: Miguel Schincariol/Lancepress!)
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No grande jogo desta 8ª rodada do Paulistão, só um time jogou na Vila Belmiro neste domingo. O Corinthians poupou seis de seus titulares, entrou com um mistão e viu o Santos mandar na partida. Lucas Lima foi o dono do meio de campo e o artilheiro Ricardo Oliveira mostrou que não tem essa história de corpo mole já que não foi vendido para a China. O camisa 9 santista marcou os dois gols do clássico, o último, um lindo tento.

Na primeira etapa só deu Peixe. Logo aos oito minutos, Oliveira aproveitou rebote de Cássio após boa jogada santista e abriu o placar. No segundo tempo, o Corinthians tentou equilibrar as ações, mas o Santos cozinhou bem o jogo até sacramentar a vitória, já aos 39 minutos. Ricardo Oliveira deixou o jovem Yago no chão e encobriu o arqueiro rival. Golaço!

Para o Santos, a vitória serve para o time retomar a confiança após derrota na última rodada, e o time deu mostras de que pode retomar o bom futebol da temporada passada. Já do lado corintiano, Tite deve ter visto que seu elenco não é tão forte quanto em 2015. O mistão do Timão não deu nem para o cheiro na Vila.


Também no domingo, o Palmeiras voltou a contar com seus argentinos para passar pelo Capivariano por 4 a 1. Cristaldo se destacou com um gol e uma assistência, e aos poucos vai cavando sua vaga no time titular. Pode não ser o mais técnico entre os centroavantes do Verdão, mas tem raça e muita estrela. Allione também aproveitou bem sua chance na equipe e também deixou sua marca e uma nova dúvida na cabeça do técnico Marcelo Oliveira.

O São Paulo segue na mesma. Sem vencer nem convencer. Neste sábado, novo vexame no Pacaembu, agora perante ao São Bernardo, até então lanterna do grupo B, que venceu por 3 a 1. A defesa, um dos setores que seria arrumado por Bauza, novamente cometeu muitas falhas, tanto individuais, quanto coletivas. O ataque, segue ineficiente. Calleri, que chegou voando, já chega a oito jogos sem marcar. Para completar, ainda perdeu pênalti na derrota tricolor.

O time do Morumbi segue sem engrenar. Não encontrou seu melhor padrão tático e não parece jogar em conjunto. Para completar, sua dupla hermana de ataque segue em péssima fase. Além do jejum de Calleri, Centurión continua não dizendo a que veio. E já na quinta-feira tem o River Plate na Argentina. Como bem disse Lugano, é um jogo que pode decidir o semestre tricolor.