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Garras no título! Botafogo-SP segura pressão do Ríver-PI e leva Série D

Sob sensação térmica de 42ºC e atuando com um a menos no segundo tempo, Pantera garante segura empate em 0 a 0 em pleno Estádio Albertão para garantir o título nacional

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E saiu o primeiro campeão nacional da temporada. Contando com solidez defensiva e a segurança de Neneca especialmente na segunda etapa, o Botafogo-SP conteve a pressão do Ríver-PI e, com um 0 a 0, garantiu o título da Série D na noite deste sábado. O Pantera, que atuou com um a menos em boa parte do segundo tempo, esperou até os 50 minutos para afiar as garras e soltar o grito de "é campeão" diante de um Estádio Albertão com mais de 40 mil pessoas.

CALOR, POUCAS CHANCES DE GOL E PLACAR EM BRANCO

Atuando sob uma sensação térmica de 42ºC em Teresina, as duas equipes penaram para criar jogadas na etapa inicial. Embora o River-PI buscasse mais o jogo e precisasse da vitória para colocar as mãos na taça, a equipe tinha dificuldades para furar o bloqueio adversário, e ameaçou apenas em finalização de Toty de fora da área.

Com a vantagem do empate, o Botafogo-SP mostrava solidez defensiva e, após a parada técnica, encontrou duas oportunidades com Vitinho. O meia bateu, e a bola explodiu na zaga. Em seguida, fez um cruzamento que Thiago Dias tirou em cima da linha.

BOTAFOGO-SP SEGURA PRESSÃO DO RÍVER-PI E LEVA TÍTULO

O Ríver-PI voltou do intervalo em ritmo acelerado. Logo aos quatro minutos, Fabinho bateu de longe e Neneca salvou. Em seguida, o goleiro parou finalizações de Célio Codó e Júnior Xuxa. A pressão do Galo Carijó aumentou ficou ainda maior após os dez minutos, quando César Gaúcho foi expulso, após fazer falta em Júnior Xuxa e receber seu segundo cartão amarelo.

O Pantera teve a chance de garantir a taça nos pés de Canela, mas Naylson espalmou a bola. Em seguida, o Ríver-PI passou a investir em cruzamentos mas, à exceção de cabeçada de Célio Codó por cima do travessão, pouco exigiu Neneca.

Lançando-se aos trancos e barrancos à frente, os piauienses arriscaram novamente com Eduardo, mas novamente pararam nas mãos do Neneca. Em seguida, Rafael Araújo surgiu livre e bateu rente à trave.

Diante de um Botafogo-SP acuado, os piauienses perderam nova chance nos acréscimos. Fabinho cruzou, Neneca bateu roupa e Edu, debaixo da trave, desperdiçou. Nem mesmo a tentativa do goleiro Naylson de marcar o gol do jogo e o quarteto de ataque foram suficientes para superar a muralha do Pantera, que cravou suas garras no título e soltou a voz.