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Brasileiro do Fukuoka diz que resultados na J-League não refletem atuações do time

Para Wellington Tanque, apesar de estar na última posição, equipe está jogando no mesmo nível dos adversários da J-League

Tanque diz que time está no mesmo nível dos rivais (Foto: Divulgação)
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Embora a matemática indique que o Fukuoka não começou bem a atual edição da J-League, um de seus principais jogadores prefere considerar outro aspecto em sua avaliação. Com dois empates e duas derrotas, o clube do brasileiro Wellington Tanque ocupa a sempre desagradável última colocação da competição. Ainda assim, o jogador destaca os bons jogos que o time vem realizando, em especial o empate fora de casa por dois a dois na última rodada contra o tradicional Júbilo Iwata. De acordo com Tanque, as boas partidas da equipe até aqui geraram otimismo no grupo de jogadores.

- Fomos superiores ao Júbilo mesmo atuando em seu estádio. Claro que teria sido fantástico vencê-los, pois subiríamos bastante na classificação, mas de qualquer forma não estamos distantes de sair da parte inferior da tabela. Existe um razoável equilíbrio entre as equipes que disputam a competição e o fato de haver apenas um invicto após quatro rodadas mostra isso muito bem. Na última temporada também começamos mal, e no final dela obtivemos o acesso. Se há algo que ficou claro para nós depois dessas partidas iniciais é a certeza de que estamos jogando no mesmo nível dos clubes da J-League, o que era a nossa grande preocupação. Estamos otimistas - disse o centroavante.

Autor de três dos quatro gols marcados pelo Fukuoka no campeonato, Wellington segue sendo o grande destaque do time japonês em mais uma temporada. O paulista, formado na base do Internacional, deixou cedo o Brasil para se aventurar no competitivo futebol europeu. Com 28 anos, o atacante admite que voltar a jogar no velho continente e apagar a passagem discreta que teve por lá quando jovem, é uma meta em sua carreira.       

- Já marquei três vezes nesses quatro primeiros jogos e vivo uma fase muito boa. Meu objetivo neste momento é ajudar o Fukuoka a permanecer na J-League no próximo ano, mas no futebol as coisas muitas vezes acontecem de forma inesperada. Estou com 28 anos, amadurecido e quero um dia retornar à Europa. Minhas passagens por lá aconteceram quando eu era muito novo e isso dificultou a minha adaptação. Tenho plena consciência do meu futebol e sei que tenho condições de jogar em ligas de alto nível. Creio que o ser humano deva sempre ter uma meta profissional e a minha hoje é essa - disse Tanque, que já vestiu as camisas dos alemães Hoffenheim e Fortuna Düsseldorf e do holandês Twente.