A Copa Libertadores Feminina começa nesta quinta-feira (2), com os três representantes do Brasil apontados como os principais favoritos ao título. Corinthians, atual campeão, a tradicional Ferroviária, bicampeã continental, e o estreante São Paulo chegam com força para manter a hegemonia brasileira na competição.

Jornalistas ouvidas pelo Lance! colocaram o Corinthians como principal favorito, seguido por São Paulo e Ferroviária.

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E fora do Brasil?

Os times do Brasil, porém, não estarão sozinhos na briga. O futebol colombiano também aparece como candidato ao troféu, com o Deportivo Cali e o Independiente Santa Fe constando na lista de equipes que podem surpreender e disputar o título até o fim.

Entre os argentinos, o San Lorenzo, anfitrião da edição, e gigantes como River Plate e Boca Juniors apostam no fator local e na tradição para buscar espaço no topo. Para a jornalista argentina Giuliana Nicolini, especialista em futebol feminino, os times do país vizinho têm níveis de competitividade similares.

— As equipes chegam em um nível muito parelho do ponto de vista futebolístico. De um lado, o Boca Juniors, que sempre foi um dos times mais fortes do futebol feminino argentino. Do outro, o San Lorenzo, que se reforçou muito bem neste ano e formou um grupo muito bom também no aspecto humano. Creio que, por esse lado, o San Lorenzo está um pouco mais forte, mas também acho que caiu no grupo mais difícil. Então, está tudo bastante equilibrado — avalia ela.

Apesar de nunca ter conquistado a Libertadores, outra equipe a ser observada é o Olimpia, do Paraguai, que conta com a atacante Claudia Martínez como referência. A jovem de apenas 17 anos dividiu a artilharia da Copa América deste ano com Amanda Gutierres e é treinada pela brasileira Juliana Mojescyk, ex-Cerro Porteño.

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Jogo entre Boca Juniors e Independiente del Valle, pela Libertadores Feminina de 2024 (Foto: Reprodução/Conmebol)
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