Internado no Hospital Sírio Libanês desde o último sábado (15) por causa de uma pneumonia, o narrador Galvão Bueno voltou a se manifestar após o empate da Seleção Brasileira com a Tunísia. Através das redes sociais, o histórico jornalista destacou que ainda falta um grande jogo para a equipe comandada por Carlo Ancelotti e agradeceu pelo carinho de seus admiradores.
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A expectativa é que o apresentador receba alta ainda nesta semana. Por conta da complicação, o narrador ficou de fora da transmissão de Sport x Flamengo, pelo Campeonato Brasileiro, transmitido pelo Prime Vídeo, no último final de semana. O locutor também não comandou o Galvão e Amigos, da Band, na última segunda-feira (18).
Desde sua internação, Galvão Bueno se manifestou pela primeira vez e agradeceu pelas mensagens de apoio que recebeu dos fãs. O narrador também destacou que destacou que a Seleção Brasileira precisa enfrentar um grande jogo para seguir ganhando forma. Confira abaixo.
O amistoso contra a Tunísia marcou o último compromisso da Seleção Brasileira em 2025. A equipe comandada por Carlo Ancelotti volta a campo apenas na Data Fifa de março, nos amistosos contra Croácia e França, que serão realizados nos Estados Unidos.
Como foi o empate da Seleção Brasileira?
Diante da Tunísia, o Brasil começou encontrando muito mais dificuldades do que tivera no sábado (15), quando venceu o Senegal por 2 a 0. Bem postados defensivamente e sem dar espaço para a dupla de volantes da Seleção, os tunisianos não deixaram a equipe de Ancelotti produzir nos primeiros 25 minutos. E, aproveitando o lado esquerdo de ataque, levaram perigo.
Foi em cima de Wesley que o técnico Sami Trabelsi orientou seus comandados a atacarem. O lateral-direito logo levou um cartão amarelo, e foi ele quem errou na origem do gol da Tunísia. Foi aos 22, quando Wesley errou o domínio no campo de ataque e perdeu a bola para Saad; o jogador da Tunísia entregou para Abdi, que lançou no lado oposto para Mastouri abrir o marcador.
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Só a partir daí que o Brasil acordou para o jogo. Mas com dificuldades: Rodrygo, Vini Jr. e Matheus Cunha não conseguiam vencer quase nenhum duelo na frente, enquanto a tradicional aproximação na área adversária de Casemiro e Bruno Guimarães parava num paredão defensivo.
Quem mais uma vez jogava bem era Estêvão, com boa movimentação pela direita. Na bola parada, também levou perigo. E foi ele, inclusive, quem empatou para o Brasil; aos 43, o árbitro francês Jérome Brisard marcou pênalti após auxílio do VAR. Estêvão bateu com força e igualou.
Com o empate parcial com a Tunísia, Carlo Ancelotti mexeu na Seleção Brasileira para o segundo tempo. Wesley deixou o campo para a entrada de Danilo, e Vitor Roque foi para o ataque na vaga de Matheus Cunha.
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Menos truncado, o amistoso ficou imprevisível. A Seleção nem de longe conseguia repetir a atuação do último sábado, mas ao menos passou a ter mais movimentação ofensiva.
O Brasil teve a chance de virar aos 32, quando Vitor Roque foi derrubado na área e o juiz marcou outro pênalti. Mas, na cobrança, Lucas Paquetá bateu mal e mandou por cima. Nos minutos finais, a Seleção ainda tentou pressionar, mas sem criatividade. No último lance, Estêvão acertou a trave.