Arena Pernambuco: problemas estruturais e caos na mobilidade urbana


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A Arena Pernambuco, palco de três partidas da Copa das Confederações deste ano (Espanha 2x1 Uruguai, Itália 4x3 Japão e Uruguai 8x0 Taiti) foi, sem dúvida, o estádio que mais chamou a atenção pelos diversos problemas estruturais. A sede Recife, em si, também.

Apesar do ótimo estado do gramado e da arquitetura ao melhor estilo europeu, o estádio, que fica localizado em São Lourenço da Mata, a 19km de Recife, deixou a desehar. Na área interna, muitas paredes estavam sem pintura. Chão sujo, fios soltos e pedaços de ferro também eram vistos com frequência. Do Centro de Imprensa até a sala de coletiva, localizada no piso superior, o caminho era repleto de poeira e mais paredes rebocadas (sem acabamento).

Já na parte externa, mais problemas. Entulhos e iluminação fraca eram motivos de críticas dos torcedores, que sofreram para chegarem à Arena. No duelo entre espanhóis e uruguaios, por exemplo, a estratégia de mobilidade urbana (metrô e ônibus circulares) falhou e a torcida levou até três horas para chegar. E mais duas na hora de ir embora.

E, por falar em duas horas, esse foi o tempo que as delegações das seleções geralmente demoravam rumo aos centro de treinamentos. Sem o Arruda, interditado, o CT do Náutico e o CT do Sport foram utilizados por Espanha e Uruguai, respectivamente. Ambos eram longe e o trajeto até eles eram repletos de obstáculos (trânsito, buracos, etc).

Até a Copa do Mundo, o Governo de Pernambuco e os responsáveis pela Arena Pernambuco (recentemente, o Grupo Petrópolis adquiriu o naming rights) terão de trabalhar duro para corrigirem os problemas. O metrô precisa ser melhorado urgentemente.

A Arena Pernambuco, palco de três partidas da Copa das Confederações deste ano (Espanha 2x1 Uruguai, Itália 4x3 Japão e Uruguai 8x0 Taiti) foi, sem dúvida, o estádio que mais chamou a atenção pelos diversos problemas estruturais. A sede Recife, em si, também.

Apesar do ótimo estado do gramado e da arquitetura ao melhor estilo europeu, o estádio, que fica localizado em São Lourenço da Mata, a 19km de Recife, deixou a desehar. Na área interna, muitas paredes estavam sem pintura. Chão sujo, fios soltos e pedaços de ferro também eram vistos com frequência. Do Centro de Imprensa até a sala de coletiva, localizada no piso superior, o caminho era repleto de poeira e mais paredes rebocadas (sem acabamento).

Já na parte externa, mais problemas. Entulhos e iluminação fraca eram motivos de críticas dos torcedores, que sofreram para chegarem à Arena. No duelo entre espanhóis e uruguaios, por exemplo, a estratégia de mobilidade urbana (metrô e ônibus circulares) falhou e a torcida levou até três horas para chegar. E mais duas na hora de ir embora.

E, por falar em duas horas, esse foi o tempo que as delegações das seleções geralmente demoravam rumo aos centro de treinamentos. Sem o Arruda, interditado, o CT do Náutico e o CT do Sport foram utilizados por Espanha e Uruguai, respectivamente. Ambos eram longe e o trajeto até eles eram repletos de obstáculos (trânsito, buracos, etc).

Até a Copa do Mundo, o Governo de Pernambuco e os responsáveis pela Arena Pernambuco (recentemente, o Grupo Petrópolis adquiriu o naming rights) terão de trabalhar duro para corrigirem os problemas. O metrô precisa ser melhorado urgentemente.

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