‘Fui pego de surpresa’, diz presidente do Flamengo sobre chefiar Seleção na Copa América

Eduardo Bandeira de Mello diz que entende o convite como um gesto de aproximação da entidade que administra o futebol brasileiro

Eduardo Bandeira de Mello, presidente do Flamengo (Foto: Igor Siqueira)
Eduardo Bandeira de Mello, presidente do Flamengo (Foto: Igor Siqueira)

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Convidado para chefiar a Seleção Brasileira na Copa América Centenário, em junho, nos Estados Unidos, o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello disse ter ficado surpreso com a iniciativa da CBF. O fato deve-se à posição crítica que o dirigente tem em relação à entidade que administra o futebol brasileiro. Por conta disso, diz que enxerga o convite como uma tentativa de aproximação da CBF.

- Surpreso eu fiquei, pois sou um cartola recente e nunca tive essa experiência. Entendi como um gesto de aproximação da CBF enaltecendo toda essa agenda de transformações que o Flamengo vem representando em termos de modernidade e transparência - afirmou Bandeira de Mello.

Questionado se pretende aproveitar essa oportunidade para reforçar suas ideias de mudanças junto à entidade, o presidente do Flamengo diz que o clube já está representando em todos os grupos de trabalho do Comitê de Reformas da CBF e que, caso não houver mudanças, voltará a criticar a entidade.

- Independente das ideias e diferentes princípios de valores, temos que participar conforme os instrumentos colocados à disposição. Se fomos convidados a participar, nós vamos participar. Se o grupo de trabalho não virar realidade, aí sim nós vamos criticar como sempre criticamos, e não vai ser o fato de ser representante e chefe da delegação que a CBF não vai mudar o que a gente pensa - comentou o dirigente.

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