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Para voltar ao BR-14 vencendo, Ney Franco estuda rival Atlético-PR

Taxista Fanatico (Foto: Raphael Martins)
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A segunda passagem de Ney Franco pelo Flamengo não está sendo da maneira como era esperada por ele. Antes da paralisação do Campeonato Brasileiro para a Copa do Mundo, foram cinco jogos disputados e nenhuma vitória. Isso fez com que o comandante estudasse bastante o Atlético-PR, adversário no retorno da competição, nesta quarta-feira, visando corrigir os erros apresentados para melhorar a equipe e conseguir sair da zona de rebaixamento do Brasileiro – atualmente, o Flamengo ocupa a 19 colocação.

– Acompanhamos o Atlético-PR no Brasileiro. É um time que fez a parada dentro do CT deles. E vocês sabem que treinando lá dentro saem poucas informações. Fizeram três jogos-treinos, um contra o Paraná, e deste jogo conseguimos informações. Mas é uma equipe que vem no 4-2-3-1 e é jovem, forte no contra-ataque – afirmou.

Ney Franco também estudou os jogadores do Atlético-PR de maneira individual. O técnico do Flamengo citou como exemplo Suelliton, Nathan, Deivid e Marcelo.

– O Atlético-PR tem no seu lateral-direito, o Suelliton, um apoio forte. Existem dois problemas de ordem disciplinar. O Nathan e o Deivid estão suspensos por três cartões amarelos. Tem também o atacante Marcelo, que não vem participando dos jogos-treinos porque está em processo de negociação. Então não sabemos se joga contra a gente. Ele è um jogador interessante, que requer cuidados. Um cara de referência, que já foi artilheiro do Brasileiro e merece a nossa atenção – disse.

Ao longo dos últimos treinos, Ney Franco intensificou a didática do trabalho, visando adequar o Flamengo para enfrentar o Furacão. De acordo com o treinador, não pode ter erro de zagueiro ou volante na partida do retorno:

– A cobrança maior e que me preocupa é o contra-ataque do Atlético-PR. Não podemos ter erro de zagueiro ou volante. Intensificamos muito esse trabalho nos treinos. Em determinados momentos intensificamos a bola parada. O Atlético-PR é uma equipe rápida, mas não é alta. Tivemos um trabalho de bola alta ofensiva e defensiva. Um trabalho de bola parada pode ser decisivo em uma partida.