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Valcke contraria Blatter e dá novo prazo para resolver impasse em São Paulo

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O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, contrariou a declaração do patrão, o presidente Joseph Blatter, e ainda não decretou como resolvido o impasse a respeito das estruturas temporárias da Arena Corinthians, em São Paulo, palco de abertura da Copa-2014.

Em coletiva nesta quinta-feira, após a reunião da diretoria do Comitê Organizador Local do Mundial, no Rio, Valcke deu novo prazo, mais curto, para a definição sobre de onde vai partir o investimento.

- Disse que esperava uma solução para São Paulo antes de pegar meu avião para voltar a Zurique. Ainda não temos uma solução concreta. Amanhã (sexta-feira) teremos uma ideia mais clara sobre São Paulo, mas estou bastante confiante porque existe uma empreiteira muito forte em São Paulo, que é a Odebrecht – afirmou o secretário-geral.

Valcke reforçou o temor da Fifa quanto à falta de tempo para testar o aparato antes do pontapé inicial da Copa.

- Ainda há o que fazer. 77 dias é um tempo curto. O problema não é instalar, mas testar as estruturas. Tudo está muito no limite – acrescentou.

O COL e a Fifa valorizaram o fato de que a situação em Porto Alegre tenha caminhado com a aprovação do projeto de lei para garantir incentivo fiscal às empresas privadas que desejarem investir nas estruturas temporárias. Só que consideram a situação dos gaúchos, como um todo, mais complicada que a dos paulistas.

- Existe muito mais trabalho em Porto Alegre do que em São Paulo. Em São Paulo, há uma empreiteira que já conhece o estádio. Em Porto Alegre, temos uma equipe muito grande do COL e da Fifa para apoiar para que as obras possam começar em 1 de abril – comentou.

O secretário-executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes, considerou a situação um dos principais desafios na reta final da preparação.

- O Corinthians assumiu a responsabilidade, assim como em Porto Alegre. Eles estão compondo uma solução global, em São Paulo ainda não está firmada. Depois disso, teremos resolvido o grande desafio – disse ele.