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Tropeço contra o Boa pode significar a saída de Adilson Batista do Vasco

Arena (Foto: Rodrigo Cerqueira)
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O tom do discurso do técnico Adilson Batista na entrevista após o empate com a Portuguesa, no sábado, pareceu de despedida. Mas, em tempo, não é isso que vai acontecer. O treinador viajou com a delegação para Varginha (MG), no domingo à noite, e vai comandar o Vasco contra o Boa, neste sábado, às 21h50. Um novo tropeço, porém, pode significar a saída dele.

Entre as palavras utilizadas por Adilson depois do jogo, a que chamou mais atenção foi quando ele disse que se reuniria com o diretor executivo de futebol, Rodrigo Caetano. De fato, a conversa entre os dois aconteceu, mas, por ora, não foi para resolver o futuro do técnico.

Segundo o LANCE!Net apurou, no entanto, a pressão sobre o treinador é enorme, e já existia antes mesmo do empate com o Bragantino, terça-feira passada. Como o Cruz-Maltino não venceu desde então, o clima ficou mais "pesado". O próprio Adilson admitiu que o risco não começou no sábado.

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- Desde os sete primeiros jogos já estava com risco. Eu tento fazer o meu melhor, me entrego, me dedico, trabalho, erro, cobro. Respeito o Vasco, sei da grandeza do clube, mas infelizmente algumas coisas precisamos mudar – disse o treinador vascaíno, logo após o empate com a Portuguesa.

Muitos dentro do clube consideram que este é o momento ideal para mexer no comando do time. Afinal, após a partida contra o Boa Esporte, todos ganham folga de dez dias e, depois, terão quase um mês para uma espécie de "pré-temporada" para o segundo semestre, na qual o Vasco terá pela frente a segunda parte da Série B e da Copa do Brasil.

Adilson Batista assumiu o Vasco no fim de outubro do ano passado e pegou uma equipe que já caminhava a passos largos para o rebaixamento, tanto que comandou somente sete jogos. Por isso, foi mantido no cargo neste ano. Fez uma boa campanha no Campeonato Carioca, perdendo a final para o Flamengo, e teve este início ruim na Série B. Em nenhum momento, porém, foi unanimidade na torcida.