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Tricolor afirma que prazo para técnico é sexta; vice nega atrito com Muricy

Dorival Jr (Foto: Arquivo/LANCE!Press)
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A definição do novo treinador que assumirá o comando do São Paulo deve mesmo ocorrer até o fim desta semana. Pelo menos é o que diz o vice-presidente de futebol do clube, João Paulo de Jesus Lopes, que já havia comentado sobre o prazo durante a apresentação do lateral-esquerdo Clemente Rodríguez, na última segunda.

- Não temos definido, devemos fazê-lo até sexta-feira, pelo que a gente tem proposto, até a próxima sexta-feira anunciá-lo - afirmou Jesus Lopes, na chegada da delegação são-paulina ao Morumbi para o confronto com o Bahia.

O dirigente são-paulino disse que a questão salarial é, de fato, um dos principais pontos levados em conta pela cúpula para decidir o novo técnico, mas que isso não impede uma possível chegada de Muricy Ramalho, por exemplo, ao clube. Em entrevista ao LANCE!Net, Muricy, que recebia cerca de R$ 700 mil no Santos, revelou que abaixaria valores para voltar a comandar o Tricolor.

- (Surge) Muita fofoca em um momento como esse. Essas notícias que estão saindo não têm procedência e, entre os parâmetros, um deles é a questão financeira. É injusto com o Muricy fazer algum tipo de relação de que estaria ou não contratando, com base no salário. Não procede - completou o vice.

Apontado como contrário ao retorno de Muricy para o São Paulo, o vice-presidente do clube, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, negou que vetaria o treinador caso o presidente Juvenal Juvêncio decidisse pela volta do comandante.

- Isso não ocorreu. Ou por má informação ou por defeito de interpretação, carregaram o noticiário de que eu restringiria o nome dele. Eu convivi por três anos e meio de modo cortês, respeitável. Se em uma única situação eu discordei, não inidica isso. Não são verdadeiras as notícias, porque o nome dele não foi sequer indicado a mim, como de nenhum outro. Os responsáveis irão tomar a decisão, não há nenhum tipo restrição, eu sou comprometido com a verdade, tenho muitos anos de futebol. Eu sou merecedor de crédito, não houve nenhuma menção de que houvesse uma restrição ao Muricy - declarou Leco.

A definição do novo treinador que assumirá o comando do São Paulo deve mesmo ocorrer até o fim desta semana. Pelo menos é o que diz o vice-presidente de futebol do clube, João Paulo de Jesus Lopes, que já havia comentado sobre o prazo durante a apresentação do lateral-esquerdo Clemente Rodríguez, na última segunda.

- Não temos definido, devemos fazê-lo até sexta-feira, pelo que a gente tem proposto, até a próxima sexta-feira anunciá-lo - afirmou Jesus Lopes, na chegada da delegação são-paulina ao Morumbi para o confronto com o Bahia.

O dirigente são-paulino disse que a questão salarial é, de fato, um dos principais pontos levados em conta pela cúpula para decidir o novo técnico, mas que isso não impede uma possível chegada de Muricy Ramalho, por exemplo, ao clube. Em entrevista ao LANCE!Net, Muricy, que recebia cerca de R$ 700 mil no Santos, revelou que abaixaria valores para voltar a comandar o Tricolor.

- (Surge) Muita fofoca em um momento como esse. Essas notícias que estão saindo não têm procedência e, entre os parâmetros, um deles é a questão financeira. É injusto com o Muricy fazer algum tipo de relação de que estaria ou não contratando, com base no salário. Não procede - completou o vice.

Apontado como contrário ao retorno de Muricy para o São Paulo, o vice-presidente do clube, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, negou que vetaria o treinador caso o presidente Juvenal Juvêncio decidisse pela volta do comandante.

- Isso não ocorreu. Ou por má informação ou por defeito de interpretação, carregaram o noticiário de que eu restringiria o nome dele. Eu convivi por três anos e meio de modo cortês, respeitável. Se em uma única situação eu discordei, não inidica isso. Não são verdadeiras as notícias, porque o nome dele não foi sequer indicado a mim, como de nenhum outro. Os responsáveis irão tomar a decisão, não há nenhum tipo restrição, eu sou comprometido com a verdade, tenho muitos anos de futebol. Eu sou merecedor de crédito, não houve nenhuma menção de que houvesse uma restrição ao Muricy - declarou Leco.