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Técnico da França rassalta força do grupo para superar corte de Ribéry

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Muitos se questionavam do poder de reação da seleção francesa após o corte de seu craque, Franck Ribéry. Neste domingo, uma grande apresentação e o placar de 8 a 0 serviram para afastar essa dúvida, e reforçar a união do grupo, segundo Didier Deschamps. Na coletiva após o jogo, ele frisou a dificuldade de construir um resultado tão largo, e como o feito dá confiança.

- (A partida) foi boa para todos, para os jogadores. Marcar oito gols nunca é fácil. Alguns dizem que foi por que encaramos a Jamaica. Mas em seu último jogo, eles não levaram muitos gols. Esta é uma boa noite para dar muita confiança, sem deixar um excesso de confiança também. É um bom jogo que conclui a nossa preparação - comemorou o comandante

Ele ainda falou da formação com Girourd e Benzema no ataque. O francês minimizou o peso dado à aos dois, lembrando que o time todo é importante para uma boa atuação e que colocou os jogadores como titualares para afastar os questionamentos sobre a funcionalidade da dupla. Ambos jogam como centro-avantes em seus clubes, mas na formação de Deschamps, Benzema tem jogado mais fora da área.

- Eu queria vê-los juntos, mas não é tanto. Se concentram muito na relação entre Olivier e Karim mas há também Mathieu (Valbuena) e o meio-campo. Contra uma equipe organizada, há muita mobilidade e deslocamento do time todo. Se eu fiz (a formação com Girourd e Benzema), é para não dizerem que não deu certo e que não funciona. Eles pode trabalhar juntos. Hoje Karim e Olivier estão em excelente condição física e podem fazer mais esforços em conjunto - disse Deschamps.

O forte apoio da torcida na preparação também foi valorizado para a disputa do Mundial.

- Nós não esqueceremos (do apoio). Sentir o fervor é importante. Para os jogadores, é importante sentir que há pessoas que têm orgulho deles. É por causa do que esta equipe fez desde novembro (classificação contra a Ucrânia na repescagem). Faremos o melhor possível, mas já é muito bom e agradável o ambiente - observou.

Finalmente, a ausência de Ribéry é considerada superada pelo técnico, pois o importante é a força da seleção como um grupo, que já estava entrosado sem o craque.

- A equipe já estava coesa e entrosada. Jogamos os dois primeiros amistosos sem ele. Você perde um jogador de classe mundial, a seleção da França é mais forte com ele quando ele está 100%, mas existem outros jogadores. Eles são um grupo - conclui Didier Deschamps.

A França chega nesta segunda ao Brasil. A delegação desembarca em São Paulo, e fará a preparação final em Ribeirão Preto. A estréia na Copa do Mundo em Porto Alegre, no próxima dia 15 de junho, ás 16h, contra Honduras.