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Técnico vê eleição não influir, mas ‘aceita’ sair do Palmeiras no fim do ano

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Enquanto o time briga para garantir sua permanência na Série A, o Palmeiras se movimenta nos bastidores por conta da eleição para presidente, marcada para o dia 29 de novembro. Às vésperas do primeiro pleito que contará com o voto de sócios, o candidato de oposição, Wlademir Pescarmona, já admitiu que Dorival Júnior não é considerado o seu nome ideal para treinar a equipe. O risco de sair com uma nova gestão, mesmo tendo contrato até junho de 2015, não o preocupa.

- Ele (Pescarmona) tem todo o direito de ter o seu treinador, comissão e diretores. Estou trabalhando pelo Palmeiras. Até quando, não sei. Estou sendo respeitado sempre. Aqui se vive um clima político interno, que poderia estar afetando futebol, mas não. Isso é importante. Se amanhã terá sequência, não depende da nossa pessoa, deixo meu cargo à disposição, mesmo se o Paulo (Nobre) for reeleito, porque é natural. Acabou a temporada, eles têm de avaliar, buscar nomes, ver o que é melhor ao clube. E todos somos avaliados. E sempre vou respeitar, independente do que ocorrer. Quem é priorizado é o clube, não as pessoas - explicou.

Apesar do discurso, o técnico já trabalha, de forma distante, no planejamento para 2015. De acordo com ele, parte da diretoria começou a fazer análises para a montagem do elenco no ano que vem. Ainda a cinco pontos da zona de rebaixamento, e sem ter a permanência na elite garantida, Dorival sabe que não está tão presente quanto gostaria na discussão do futuro do elenco.

- Quando for projetar um novo momento, a gente precisa ter mais certeza de definição de elenco, trazer profissionais importantes em um novo momento. Tudo precisa ser discutido. Está sendo conversado, ainda não com a intensidade necessária. Mas temos duas, três pessoas focadas, diretoria, paralelamente participo, mas não de forma direta como seria necessário. Trocamos nomes, mas aleatoriamente, prefiro primeiro ter tranquilidade aqui e depois focar outro lado - falou.

Independentemente do vencedor da eleição, o comando do futebol deverá passar por mudanças em 2015. O diretor-executivo José Carlos Brunoro tem contrato até o fim do ano e não renovará - para o seu cargo, Rodrigo Caetano, do Vasco, é um nome que agrada aos dois candidatos. Omar Feitosa, gerente de futebol, é bastante questionado internamente e corre risco.