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Técnico da Bélgica exalta força do banco e condição física da seleção

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Após a vitória contra a Rússia que garantiu a classificação da Bélgica para as oitavas de final da Copa do Mundo, o principal assunto da entrevista coletiva de Marc Wilmots foi Origi. O jogador entrou no segundo tempo e marcou o gol da vitória. O treinador dos Diabos Vermelhos lembrou que quem está no banco deve se manter motivado, rendeu elogios ao jovem de 19 anos e lembrou de Benteke, que acabou sendo cortado para a convocação da joia.

- Eu pensei muito em Benteke, e sem a lesão dele, Origi não estaria aqui. Pensei no perfil dele. Jovem, mas muito disciplinado, rápido, e eu o conheço como ninguém. Quando o coloquei em campo, ele estava integrado, tem qualidade técnica, é rápido. E com a defesa cansada, é bom ter um jovem dedicado e não me surpreende - disse Wilmots no Maracanã, ainda neste domingo:

- Temos que entender os potenciais dos jogadores. Quando o jogador é reserva, às vezes não está bem. O jogador que está no banco pode encarar a situação de duas maneiras. Ficar desmotivado ou querer entrar e mostrar tudo. Tive até outros jogadores que poderia ter usado, como Defour, mas perdi Vermaelen no início. O jogo foi muito intenso, fazia muito calor. Não foi o melhor futebol do mundo que vimos em campo, mas todos estavam comprometidos. Eu sabia que teria pessoas no banco prontas para dar tudo nos últimos 20 minutos.

Para Wilmots, o fator principal foi o calor. A Bélgica forçou o jogo nos últimos 10 minutos e conseguiu o gol. Para ele, os russos já estavam "esgotados" nessa parte do jogo.

- Fisicamente nós éramos mais fortes no fim. Alguns russos olhavam para os pés na reta final, não estavam bem. Por isso eu escolhi alguns reservas, ousamos e conseguimos forçar o resultado. O nosso objetivo era criar oportunidades e marcar. A equipe adversária ficou sem combustível - concluiu.