Todos Esportes

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Situação de penhora sobre venda de Thiago Neves ainda não foi definida

Escrito por

Um dos grandes entraves para finalizar a negociação de Thiago Neves ainda não foi resolvido pelo Fluminense. O clube está temeroso em ter R$ 3,6 milhões penhorados pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, assim como ocorreu no caso do atacante Wellington Nem, vendido ao Shakhtar Donestk (UCR), no mês passado.

Mesmo assim, o clube resolveu aceitar liberar o jogador, após bater o martelo em relação à forma de pagamento do Al Hilal pelo jogador. A proposta saudita, unida ao interesse do jogador em retornar, foi decisiva para o Tricolor aceitar o negócio, mesmo sem saber se o dinheiro será penhorado. O negócio foi visto com bons olhos, já que é consenso que dificilmente o clube conseguirá repassar o camisa 10, por agora, por este valor a outro clube.

A negociação supera o que o próprio Fluminense pagou aos sauditas em janeiro do ano passado: cerca de R$ 16 milhões. Este valor, era o oferecido pelo outro interessado no meia, o Al Shabab (SAU). Porém, como a negociação foi costurada por terceiros, sem a ciência do meia, foi colacada de lado pelo próprio camisa 10, que só aceitou retornar ao futebol árabe por ser o Al Hilal o seu destino.

Um dos grandes entraves para finalizar a negociação de Thiago Neves ainda não foi resolvido pelo Fluminense. O clube está temeroso em ter R$ 3,6 milhões penhorados pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, assim como ocorreu no caso do atacante Wellington Nem, vendido ao Shakhtar Donestk (UCR), no mês passado.

Mesmo assim, o clube resolveu aceitar liberar o jogador, após bater o martelo em relação à forma de pagamento do Al Hilal pelo jogador. A proposta saudita, unida ao interesse do jogador em retornar, foi decisiva para o Tricolor aceitar o negócio, mesmo sem saber se o dinheiro será penhorado. O negócio foi visto com bons olhos, já que é consenso que dificilmente o clube conseguirá repassar o camisa 10, por agora, por este valor a outro clube.

A negociação supera o que o próprio Fluminense pagou aos sauditas em janeiro do ano passado: cerca de R$ 16 milhões. Este valor, era o oferecido pelo outro interessado no meia, o Al Shabab (SAU). Porém, como a negociação foi costurada por terceiros, sem a ciência do meia, foi colacada de lado pelo próprio camisa 10, que só aceitou retornar ao futebol árabe por ser o Al Hilal o seu destino.