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Situação e oposição do São Paulo têm conflito e esquentam eleições de 2014

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O embate entre as alas de situação e oposição do São Paulo de olho nas eleições presidenciais do clube, que serão realizadas em abril de 2014, teve o capítulo mais acalorado na última terça-feira, na votação do projeto de modernização do Morumbi.

Para que ocorresse a votação, 177 dos 235 conselheiros (75%) deveriam estar presentes. Mas os oposicionistas boicotaram o evento para que o mínimo exigido não fosse alcançado. Nove deles assinaram a lista e assistiram às reuniões ordinária (sobre questões do clube) e extraordinária (acerca da Modernização do Morumbi). Outros 21 deles ficaram na área de convivência.

Na reunião, foram exibidos e discutidos pontos de benfeitoria ao Cícero Pompeu de Toledo. Contudo, os oposicionistas pedem maior transparência e tempo de estudo do contrato para que seja melhor debatida a questão. 

A intenção de Juvenal Juvêncio era a de concluir o projeto antes do término do seu mandato. O assunto é discutido há mais de dois anos. A situação tinha esperança de que haveria votação e aprovação do projeto.

O mandatário afirma, veementemente, que haverá a aprovação do projeto antes das eleições de 2014.

Durante a reunião, houve troca de farpas ríspidas entre as alas. José Carlos Ferreira Alves e Juvenal, presidentes do Conselho Deliberativo e do clube, respectivamente, até pediram desculpas aos representantes da construtora Andrade Gutierrez por conta das discussões entre eles.

O candidato da oposição, Kalil Abdalla Rocha, deixou a reunião cerca de 50 minutos antes do final. O fato fez com que fossem turbinadas as ironias em relação à resistência.

Juvenal saiu do Morumbi confiante na vitória de Aidar nas próximas eleições em decorrência dos números de terça-feira. Afirmou para as pessoas próximas que tais índices serão refletidos novamente em 2014.

Os oposicionistas que ficaram até o fim da reunião criticaram a prepotência do atual presidente são-paulino e mantiveram o otimismo no estilo conciliador de Kalil Abdalla para que SPFCForte, chapa da oposição, vença as eleições.

Membros alegam que o fato de o ex-diretor jurídico tricolor ser provedor da Santa Casa de Miserircódia de São Paulo pesa a favor de sua imagem. Segundo eles, familiares das duas alas se consultam no local e isso pode estreitar mais os laços.