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Simulações feitas por empresas ligadas ao mercado financeiro apontam hexa do Brasil

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A Copa do Mundo de 2014 nem começou, mas a taça já poderia ser entregue para o capitão Thiago Silva, pois o Brasil conquistará o hexacampeonato. É o que apontam as simulações sobre os resultados do Mundial da Fifa realizadas por quatro grandes companhias do segmento financeiro.

Às vésperas do torneio, os bancos Goldman Sachs e Itaú-Unibanco, a agência de notícias financeiras Bloomberg e a consultoria KPMG divulgaram previsões sobreo Mundial e o resultado foi basicamente o mesmo: para as quatro (três delas são estrangeiras) o Brasil levará o título, tendo como principais adversários Espanha, Alemanha e Argentina.

Competência em lidar com números e projetar tendências em relação à economia mundial todas essas companhias têm de sobra. Resta saber se o mesmo se aplicará junto às estatísticas de dentro do gramado.

A mais tradicional das análises é a realizada pelo banco americano Goldman Sachs, que realiza  sua simulação da Copa do Mundo desde 1998, na França. A iniciativa foi uma ideia de Jim O’Neil, economista-chefe do banco e inventor do termo “Bric”. Ele é  fanático por futebol. No Mundial de 2010, na África do Sul, a instituição financeira também havia apontado o Brasil como campeão. Entretanto, o levantamento apontou Espanha e Holanda entre as três seleções com maiores chances de título, e as duas equipes acabaram fazendo a final do torneio.

Em seu primeiro ano, o Itaú-Unibanco simulou apenas até as semifinais, onde aparecem Brasil, Espanha, Alemanha e Argentina. "A partir daqui, não nos arriscamos a fazer projeções: será a vontade dos deuses do futebol”, diz o relatório do banco.

– Seria demais colocar apenas uma seleção como campeã, mas todas as variáveis apontam para o título do Brasil – revela Caio Megali, economista do Itaú-Unibanco.

Também em seu primeiro ano, a KPMG leva em consideração o resultado das equipes nos últimos quatro anos. Nesta fase, a empresa obteve um índice de acerto de 63%. Já a Bloomberg simulou o desempenho das seleções com base em notas dadas às 32 equipes participantes da Copa.

Se os resultados das empresas estarão certos para a Copa, é melhor ressuscitar o polvo Paul para saber.


Veja como cada uma das companhias realizou suas análises sobre os resultados da Copa do Mundo de 2014:

Goldman Sachs:
Quem é: um dos maiores grupos financeiros do mundo sediado em Nova York (EUA)
Previsão: 1º Brasil (48,5%), 2º Argentina (14,1%), 3º Alemanha (11,4%) e 4º Espanha (9,8%)
Simulação: utilizou jogos oficiais desde 1960 onde foram observadas 14 mil resultados para se chegar ao modelo.

Bloomberg:
Quem é: um dos principais provedores de informação para o mercado financeiro em todo o mundo com sede em Nova York (EUA)
Previsão: 1º Brasil, 2º Espanha, 3º Alemanha e 4º Espanha
Simulação: após o sorteio da Copa, deu uma nota a cada uma das 32 seleções e simulou as partidas 100 mil vezes, gerando valores percentuais para simular o desempenho no torneio.

Itaú:
Quem é: patrocinador oficial da Copa do Mundo, é o maior banco privado da América Latina com sede na cidade de São Paulo.
Previsão: aponta apenas Brasil, Espanha, Argentina e Alemanha chegarão às semi-finais
Simulação: Considerou três fatores principais: qualidade da seleção (últimos resultados e valores dos jogadores), o histórico em Copas (número de títulos e se é europeu ou sul-americano) e apoio dos fãs (seleções que jogaram em casa tiveram bons resultados.

KPMG
Quem é: rede global de empresas independentes de auditoria que está presente em 155 países com sede em Amsterdã (Holanda)
Previsão: 1º Brasil (22%), 2º Espanha (19%), 3º Alemanha (18%) e 4º Argentina (8%)
Simulação: trata as partidas individualmente considerando o resultado dos jogos nos últimos quatro anos. A partir desses dados, simula a progressão dos resultados do torneio.