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Seleção pede cuidado com a Holanda nas oitavas do Mundial de Handebol

Demetrious Johnson (FOTO: Divulgação/UFC)
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Apesar da excelente atuação diante da Dinamarca, que rendeu a vitória por 23 a 18 e a manutenção da invencibilidade na fase de classificação do Mundial Feminino de Handebol, jogadoras e comissão técnica da Seleção Brasileira são unânimes em afirmar que há de se tomar cuidado com a Holanda, adversária das oitavas de final do torneio.

A equipe europeia se classificou ao Mundial após eliminar um dos grandes "bichos-papões" do handebol feminino mundial: a Rússia. O time do Leste Europeu faturou três dos últimos quatro Mundiais, mas foi privado pelas holandesas de tentar o quarto título no período. Fato que preocupa.

- A Holanda é uma das surpresas deste Mundial. É uma equipe jovem e forte, que vem crescendo muito. Elas eliminaram a Rússia no classificatório, e ganhando bem. Elas têm jogadoras que são artilheiras na Dinamarca e na Alemanha, então podemos esperar que vai ser um confronto complicadíssimo - disse Morten Soubak, técnico do time nacional.

O retrospecto holandês neste Mundial está longe de assustar. A equipe perdeu três dos cinco primeiros jogos, para França, Montenegro e Coreia do Sul. Na fase inicial, bateu apenas as eliminadas República Dominicana e Congo. No Mundial do Brasil, há dois anos, a equipe caiu justamente nas oitavas de final e ficou com a 15ª colocação.

Apesar de também mostrar-se preocupada com o time holandês, Duda Amorim vê um estilo de jogo nas rivais que não complica tanto as brasileiras. A Coreia do Sul, terceira colocada no Grupo A, é uma equipe que preocuparia mais.

- A Holanda dizem que está jogando muito bem, mas é um estilo que combina com o nosso. É bom jogar contra elas, diferentemente da Coreia. Mas, quem vier, como a gente quer ganhar medalha, a gente tem que ganhar - completou a atleta.