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Seleção de handebol quer evitar ‘gosto ruim’ de cair nas quartas outra vez

Ação de torcedores - Vasco (Foto: Reprodução)
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O filme se repetiu. Como nos Jogos Olímpicos de Londres-2012 e no Mundial do Brasil, em 2011, a Seleção feminina de handebol é a grande sensação do Mundial da Sérvia. Seis jogos, seis vitórias e classificação garantida para as quartas de final do torneio. Nesta quarta-feira, às 14h30 (de Brasília), na Arena Belgrado, no entanto, será a hora de dar o passo a mais que faltou nas outras campanhas.

Nas duas ocasiões anteriormente citadas, a equipe brasileira falhou em avançar à semifinal. Em 2011, fez um jogo parelho com a Espanha, mas perdeu por apenas um gol, em pleno Ginásio do Ibirapuera. Um ano depois, liderou grande parte do confronto contra a Noruega, mas foi eliminado na Olimpíada de Londres pelo time que seria posteriormente campeão.

- Só nos sabemos o gosto ruim que ficou das duas vezes que fomos eliminadas nas quartas de final. Não queremos sentir isso de novo. Estamos nos concentrando ao máximo e trabalhando mais para conseguir chegar um pouco mais longe desta vez - disse a central Ana Paula, destaque da vitória sobre a Holanda por 29 a 23 nas oitavas de final.

Duda Amorim conhece bem as rivais desta quarta-feira. Ela atua no Gyori, da Hungria, time que sagrou-se campeão da última Champions League de handebol - principal torneio interclubes da modalidade. Para ela, a chave para a vitória brasileira estará no lado mental.

Duda vê o Brasil tão forte quanto nos últimos campeonatos, mas pede que a Seleção tenha um pouco mais de tranquilidade durante o duelo. Para ela, também será necessária uma dose extra de coragem para que o time verde e amarelo garanta a sua vaga na fase semifinal do Mundial.

- Acho que, confiante, nós estamos. Estamos ganhando e jogando bem, então eu acho que a confiança existe mas a gente precisa controlar um pouco deste nervosismo. Como é jogo de mata-mata, isso vai acabar acontecendo. Mas a gente precisa trazer um pouco mais de tranquilidade para deixar a confiança fluir. A gente vai precisar de muita coragem nesse jogo - disse a brasileira.