Todos Esportes

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Seedorf faz do Botafogo febre no país natal dele e torcida por lá é grande

João Pedro (Foto: Luis Fernando Coutinho)
Escrito por

Colônia holandesa até 1975 e país de fronteira com o Brasil, o Suriname é a terra natal de Seedorf. E por lá, se tem um clube brasileiro em alta, é o Botafogo. Graças ao craque o Glorioso ganhou torcedores em outra nação, e essa onda pelo camisa 10 é o tema do quinto capítulo da série especial pelo primeiro ano do meia no Alvinegro.

Seedorf saiu do Suriname para a Holanda na adolescência, mas não esqueceu as raízes. O craque colabora com projetos sociais no país e já fez várias visitas à capital Paramaribo, de onde é natural. A população local, que ama futebol (o esporte número um do país), tem o meia como ídolo e aderiu a torcida pelo Botafogo. Por lá, conseguir uma camisa do clube vale muito.

– O Suriname faz fronteira com o Pará e as viagens para Belém (capital do Pará) são muitas. Quando vem gente para o Brasil, a pessoa já viaja com a ordem: "Quando for a Belém, traga uma camisa ou alguma coisa do Botafogo" – falou o embaixador do Suriname no Brasil, Marlon Hoesein, que trabalha em Brasília e também é alvo dos pedidos por lembranças alvinegras.

– A busca por camisas do Botafogo é grande no Suriname. Muita gente quer uma, me ligam pedindo e perguntando onde podem comprar. Meus familiares e colegas aqui no Brasil também já foram abordados da mesma forma com esses pedidos – comentou Marlon.

Sempre antenado com o que acontece no Suriname, Marlon Hoesein destacou que a população de Paramaribo chegou a festejar o título carioca do Botafogo durante a noite da conquista, em 5 de maio.

– O Botafogo ganhou o Estadual e houve uma euforia grande por lá. Sei que depois do jogo, os restaurantes e bares receberam muita gente que estava feliz pelo título, comemorando. Naquela noite, o título do Botafogo foi o assunto na cidade. Só se falava nisso – disse ele.

Turismo também na onda

A presença de Seedorf no Botafogo também gerou a visita de surinameses ao Rio de Janeiro. Pelo meia, diversos turistas colocaram o Glorioso no roteiro de viagem.

– Tem gente do Suriname que vai ao Rio de Janeiro e vê os jogos do Botafogo. As agências (de viagem) sabem quando tem jogo e as informações com as datas chegam facilmente ao Suriname. É difícil falar em número de turistas, mas neste ano diversos grupos foram ao Rio – disse o embaixador do Suriname no Brasil, Marlon Hoesein, que em breve conhecerá o craque.

– No terceiro trimestre irei ao Rio para conhecer o Seedorf. Será uma honra. Ainda não há uma pauta definida, mas já estou na expectativa para conhecer um ser humano fantástico – destacou Marlon.

PRÓXIMO CAPÍTULO

Saiba como Seedorf alavancou o valor da marca alvinegra e o que foi feito com o holandês na área de marketing. Não perca o sexto capítulo da série sobre o craque!

Colônia holandesa até 1975 e país de fronteira com o Brasil, o Suriname é a terra natal de Seedorf. E por lá, se tem um clube brasileiro em alta, é o Botafogo. Graças ao craque o Glorioso ganhou torcedores em outra nação, e essa onda pelo camisa 10 é o tema do quinto capítulo da série especial pelo primeiro ano do meia no Alvinegro.

Seedorf saiu do Suriname para a Holanda na adolescência, mas não esqueceu as raízes. O craque colabora com projetos sociais no país e já fez várias visitas à capital Paramaribo, de onde é natural. A população local, que ama futebol (o esporte número um do país), tem o meia como ídolo e aderiu a torcida pelo Botafogo. Por lá, conseguir uma camisa do clube vale muito.

– O Suriname faz fronteira com o Pará e as viagens para Belém (capital do Pará) são muitas. Quando vem gente para o Brasil, a pessoa já viaja com a ordem: "Quando for a Belém, traga uma camisa ou alguma coisa do Botafogo" – falou o embaixador do Suriname no Brasil, Marlon Hoesein, que trabalha em Brasília e também é alvo dos pedidos por lembranças alvinegras.

– A busca por camisas do Botafogo é grande no Suriname. Muita gente quer uma, me ligam pedindo e perguntando onde podem comprar. Meus familiares e colegas aqui no Brasil também já foram abordados da mesma forma com esses pedidos – comentou Marlon.

Sempre antenado com o que acontece no Suriname, Marlon Hoesein destacou que a população de Paramaribo chegou a festejar o título carioca do Botafogo durante a noite da conquista, em 5 de maio.

– O Botafogo ganhou o Estadual e houve uma euforia grande por lá. Sei que depois do jogo, os restaurantes e bares receberam muita gente que estava feliz pelo título, comemorando. Naquela noite, o título do Botafogo foi o assunto na cidade. Só se falava nisso – disse ele.

Turismo também na onda

A presença de Seedorf no Botafogo também gerou a visita de surinameses ao Rio de Janeiro. Pelo meia, diversos turistas colocaram o Glorioso no roteiro de viagem.

– Tem gente do Suriname que vai ao Rio de Janeiro e vê os jogos do Botafogo. As agências (de viagem) sabem quando tem jogo e as informações com as datas chegam facilmente ao Suriname. É difícil falar em número de turistas, mas neste ano diversos grupos foram ao Rio – disse o embaixador do Suriname no Brasil, Marlon Hoesein, que em breve conhecerá o craque.

– No terceiro trimestre irei ao Rio para conhecer o Seedorf. Será uma honra. Ainda não há uma pauta definida, mas já estou na expectativa para conhecer um ser humano fantástico – destacou Marlon.

PRÓXIMO CAPÍTULO

Saiba como Seedorf alavancou o valor da marca alvinegra e o que foi feito com o holandês na área de marketing. Não perca o sexto capítulo da série sobre o craque!