Todos Esportes

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Ribéry ‘descarta’ França como inimiga do Brasil e sonha com final entre os países: ‘Quem sabe não repetimos’

Shooto (FOTO: Divulgação)
Escrito por

Ninguém duvida que a Argentina será a maior 'inimiga' durante a Copa do Mundo de 2014. Por outro lado, os hermanos terão companhia no quesito perseguição: a França. Carrasca do Brasil nos últimos três encontros em Mundiais, com direito a vitória na final de 1998, os Bleus estão entalados na garganta da torcida brasileira. No lado francês, pelo menos na visão de Ribéry, não é essa a expectativa para o ano que vem.

O jogador do Bayern de Munique acredita que a França estará preparada e até motivada para enfrentar a pressão que deverá sofrer no Brasil. Além disso, ele destacou a amizade e admiração dos franceses pelos brasileiros e até cogitou uma nova decisão entre os países.

- Os franceses também têm a fama de serem grandes amigos do Brasil, dentro e fora do campo de futebol. Então não acho que essa rivalidade em campo vá prejudicar a França, pelo contrário, acho que servirá de motivação, para termos estádios cheios e uma torcida vibrante. Os franceses são grandes admiradores do futebol dos brasileiros, de Jairzinho, Caju, Sonny Anderson, Raí, Leonardo, Ronaldinho... No qual muitos de nossos craques se inspiraram. E acho que os brasileiros também admiram os jogadores franceses, Zinedine sempre foi muito querido pelos brasileiros. Mas claro que quando entramos em campo, também vamos querer vencer e fazer uma grande Copa no Brasil. Quem sabe não repetimos uma final, Brasil e França? - afirmou.

Desde a aposentadoria de Zidane, após a Copa de 2006, Ribéry acabou assumindo o papel de líder e astro dos Bleus em competições oficiais. Contudo, o jogador do Bayern de Munique, mesmo com 30 anos e duas Copas no currículo, não se vê desta maneira.

- Eu nunca me vi como um líder, um ídolo da seleção. Isso nunca foi importante para mim e isso continua sendo difícil para as pessoas entenderem, que cada um tem um comportamento, um jeito de ser. É claro que eu quero entrar em campo e vence, mas depois de você ouvir tantas críticas, que nem sempre são sobre você, ou sobre sua postura dentro de campo, é complicado. Mas é difícil para as pessoas entenderem como é jogar pela França - analisou.

No que diz respeito ao deslocamento e diferença de clima que a França vai enfrentar durante a primeira fase da Copa (joga no Rio, Salvador e Porto Alegre), Ribéry mostrou tranquilidade. Na visão do meia-atacante, a parte física da seleção francesa será um dos trunfos para um bom desempenho no Grupo E.

- Quanto aos aspectos físicos, acho que esse pode ser um dos pontos fortes da nossa equipe, que tem jogadores jovens e muito forte fisicamente e ao mesmo tempo, com boa experiência internacional, que jogam em diversos times do mundo, acostumados a jogar em diferentes condições de clima. Estou confiante que a seleção pode chegar em boas condições para disputar a competição. Mas, para mim, os favoritos ainda são Brasil, Espanha e Alemanha.