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Representantes dos brasileiros na Libertadores comentam o sorteio. Veja!

Digital genérica interna
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Após o sorteio que definiu o chaveamento da Copa Libertadores de 2014, os representantes de clubes deram as suas opiniões sobre os adversários que irmão enfrentar. Apesas os dirigentes do Flamengo, que deixaram o local sem falar com a imprensa, não compartilharam as suas percepções com os jornalistas. Confira:

ATLÉTICO-PR

" O Sporting Cristal (PER) será um bom adversário na primeira fase: tradicional, não há problema de locomoção nem altura. Ganha o melhor. Depois, Vélez (ARG) será pedreira, mas como já ganhamos do River Plate (ARG), eles devem estar pensando que o Atlético-PR é a pedreira. Aí esse "Bolívia 2" é The Strongest ou San José de Oruro, onde é uma epopéia para chegar. Mas você luta para chegar na Libertadores e sabe que pode enfrentar tudo isso. Nos cria um problema. O "Peru 1" também será na altitude. Mas nosso preparador físico é Moracy Santana. Ele saberá administrar isso. Estou confiante"

Antônio Carlos Bettega - presidente do Conselho Deliberativo do Furacão

BOTAFOGO
"Libertadores não tem jogo fácil. Altitude incomoda, mas a medicina esportiva evoluiu e vamos com tudo. Voltamos após 16 anos à Libertadores, estamos confiantes e faremos uma bela participação na competição"

Thiago Alvim - vice-presidente de Comunicação, Marketing e Social do Botafogo

ATLÉTICO-MG

"Quem elimina é Nacional, Emelec, Atlético-MG... São os times! Cair no grupo do campeão não significa nada para os outros clubes. Para mim, acho bom não ter brasileiro no grupo"

Alexandre Kalil - presidente do Atlético-MG

CRUZEIRO

"É bom em teoria, temos de buscar as vitórias para confirmar, mas temos condições de brigar e buscar o título. Vamos ter um time forte"

Alexandre Mattos - diretor de futebol do Cruzeiro

GRÊMIO

"Ouvindo a opinião de todos, realmente é o grupo mais forte. Mas nada que o Grêmio não possa superar. Vamos ver a ordem dos jogos, será um fator importante. Vamos fretar um voo até Medellín, como fez o São Paulo. Mas há equilíbrio"

Fábio Koff - presidente do Grêmio