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Renda líquida do Atlético-MG com final da Libertadores bate R$ 7,2 milhões

Borderô Libertadores (Foto: Reprodução)
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O Atlético-MG conseguiu transformar a final da Libertadores em um pote cheio de ouro. Com o preço dos ingressos lá no alto – média de R$ 225 por bilhete –, o resultado foi uma arrecadação bruta de R$ 14.176.146. Recorde na história do futebol sul-americano.

O valor conseguido na partida contra o Olimpia é mais que o dobro do antigo recorde, que pertencia ao duelo entre Santos e Flamengo, no Mané Garrincha, na abertura da Série A–2013 e que marcou a despedida de Neymar: R$ 6,9 milhões.

O resultado líquido para os atleticanos também surpreende: já descontando uma penhora de R$ 1,3 milhão (não especificada), o Galo levou para casa R$ 7,2 milhões. Nada mal para o presidente Alexandre Kalil, que relutou em usar o Mineirão, querendo manter o ambiente de caldeirão proporcionado pelo acanhado Independência.

Mas o Atlético não se deu bem sozinho. A Minas Arena, empresa que administra o Mineirão, pegou carona no jogo mais importante da história do Galo. Explorando apenas os ingressos do setor Premium – 7.592 entradas ao preço médio de R$ 412 –, teve faturamento líquido de R$ 2,75 milhões. A Federação Mineira também tem motivos para sorrir. Tirando 5% da fatia atleticana da renda bruta e também da Minas Arena, a entidade levou R$ 708 mil.

Mas como o Galo conseguiu tanto dinheiro? Diante da demanda de torcedores e da importância da partida, os ingressos chegaram a R$ 500 (veja abaixo), completando um ciclo gradativo de aumentos que começou na fase de mata-mata da Liberta. Além disso, foram poucos bilhetes de meia-entrada: só 2.475, em um universo de 56.557 pagantes. Lucro digno de campeão.

O Atlético-MG conseguiu transformar a final da Libertadores em um pote cheio de ouro. Com o preço dos ingressos lá no alto – média de R$ 225 por bilhete –, o resultado foi uma arrecadação bruta de R$ 14.176.146. Recorde na história do futebol sul-americano.

O valor conseguido na partida contra o Olimpia é mais que o dobro do antigo recorde, que pertencia ao duelo entre Santos e Flamengo, no Mané Garrincha, na abertura da Série A–2013 e que marcou a despedida de Neymar: R$ 6,9 milhões.

O resultado líquido para os atleticanos também surpreende: já descontando uma penhora de R$ 1,3 milhão (não especificada), o Galo levou para casa R$ 7,2 milhões. Nada mal para o presidente Alexandre Kalil, que relutou em usar o Mineirão, querendo manter o ambiente de caldeirão proporcionado pelo acanhado Independência.

Mas o Atlético não se deu bem sozinho. A Minas Arena, empresa que administra o Mineirão, pegou carona no jogo mais importante da história do Galo. Explorando apenas os ingressos do setor Premium – 7.592 entradas ao preço médio de R$ 412 –, teve faturamento líquido de R$ 2,75 milhões. A Federação Mineira também tem motivos para sorrir. Tirando 5% da fatia atleticana da renda bruta e também da Minas Arena, a entidade levou R$ 708 mil.

Mas como o Galo conseguiu tanto dinheiro? Diante da demanda de torcedores e da importância da partida, os ingressos chegaram a R$ 500 (veja abaixo), completando um ciclo gradativo de aumentos que começou na fase de mata-mata da Liberta. Além disso, foram poucos bilhetes de meia-entrada: só 2.475, em um universo de 56.557 pagantes. Lucro digno de campeão.