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Receita de sucesso: treinadores da Dinamarca dominam semi do Mundial

Thiago Silva comemora com o troféu da Copa das Confederações (Foto: Vanderlei Almeida/ AFP)
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Morten Soubak, Jan Pytlick e Kim Rasmussen. Os treinadores de Brasil, Dinamarca e Polônia, respectivamente, estão nas semifinais do Mundial Feminino, que serão disputadas nesta sexta-feira. E têm algo em comum: são dinamarqueses.

A principal escola nórdica de handebol, ao lado da Noruega, vive o seu grande momento em termos de treinadores. O que motivou o mediador da coletiva de imprensa com os técnicos semifinalistas, na última quinta-feira, na Arena Belgrado, a lançar um “slogan”: “Quer vencer? Contrate um dinarmaquês”, disse ele.

Morten e Rasmussen foram contratados em termos semelhantes. O primeiro dirige a Seleção Brasileira desde 2009. O segundo está à frente das polonesas desde 2010.

Eles assumiram duas seleções sem grande tradição no handebol. Mas, com a filosofia dinamarquesa em prática, conseguiram trazê-las, nesta edição, aos melhores resultados de suas histórias em Mundias.

– Várias coisas fazem com que o técnico dinamarquês seja tão cobiçado. A primeira é a educação, que é muito bem feita pela confederação local. A segunda coisa é que o handebol é muito evoluído em um país tão pequeno. Tem handebol em todos os cantos. Todo mundo sabe de handebol na Dinamarca – frisou Morten.

Pytlick, por sua vez, passa por um processo diferente. Foi ele o responsável por guiar as dinamarquesas ao bicampeonato olímpico, em Sydney-2000 e Atenas-2004. Mas agora tenta pôr fim à seca de títulos da seleção.

Dois anos após a conquista olímpica na Grécia, Pytlick deixou o comando técnico da equipe. Foi chamado de volta em 2007 para tentar, sem sucesso, qualificar as dinamarquesas para Pequim-2008.

Dirige o time desde então, mas foi incapaz de reconduzi-la ao caminho das vitórias. Apesar de estar sempre entre os principais postulantes, a seleção feminina dinamarquesa não conquista um título de peso desde o ouro em Atenas.

– Analisamos o time após a Olimpíada de Londres (a Dinarmarca ficou com a nona colocação) e decidimos começar tudo de novo. Queremos o melhor resultado possível aqui em Belgrado, mas o objetivo é ser campeão do mundo em 2015, no Mundial que será disputado na Dinarmarca – disse Pytlick.