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Punição aos grandes faria Espanha despencar em ranking do vaivém

Lyon x Juventos ( Foto: AFP PHOTO / JEFF PACHOUD)
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Caso Atlético de Madrid e Real Madrid recebam a mesma punição do Barcelona e sejam proibidos de contratarem durante um ano ou duas janelas de transferências, o mercado espanhol cairia drasticamente em comparação a outros campeonatos europeus. A base deste julgamento é feita com números do último vaivém, publicados pelo site Transfermarket. Colchoneros e merengues estão na mira da Fifa por suspeita da contratação e inscrição de jogadores estrangeiros menores de idade.

O trio gastou 269,3 (R$ 842,7 milhões) dos 397 milhões de euros (R$ 1,2 bilhão) do total da Primeira Divisão do país. Os espanhóis tiveram a quarta liga mais consumidora do continente, ficando atrás de França, Itália e Inglaterra.

Sem a movimentação dos clubes da capital e da Catalunha, a Espanha ocuparia a oitava colocação, sendo superada por Rússia, Alemanha, Turquia e Ucrânia, além, claro, dos três países mencionados no parágrafo anterior.

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Em contrapartida, o déficit seria muito menor e colocaria La Liga no topo dos torneios com a balança mais positiva do Velho Continente. A Espanha fecharia com 380,3 milhões de euros (R$ 1,1 bilhão) de saldo positivo. Com os três grandes, o país dividiria a segunda colocação com Portugal e ficaria abaixo da Holanda.

O Real Madrid levou o ala-esquerdo Bale, o jogador mais caro do mundo. O clube gastou, só na contratação do galês, 90 milhões de euros (R$ 281,6 milhões). As compras de Illarramendi, Isco, Casemiro e Carvajal aumentaram ainda mais as despesas dos blancos.

O Barcelona trouxe Neymar, com números que causaram até a renúncia do ex-presidente Sandro Rosell. O site crava 57 milhões de euros (R$ 178, 3 milhões). O clube também readquiriu o atacante Bojan por 13 milhões de euros (R$ 40,6 milhões). O jogador, criado em La Masía, foi emprestado ao Ajax.

O Atlético de Madrid aparece na terceira colocação, com compras mais modestas. O jogador mais caro foi o volante Guilavogui, adquirido junto ao Sain-Étienne por 10 milhões de euros (R$ 31,2 milhões). O francês não vingou e acabou liberado pelo Colchonero.

No caso dos dois clubes de Madri, o expediente foi aberto por ofício, e não através de denúncias como no caso do Barcelona.

Nesta quarta-feira, o Barcelona foi proibido pela Fifa de contratar pelas próximas duas janelas de transferências por ter inflingido a proibição de fazer transferências internacionais de jogadores menores de idade. A Federação Espanhol foi multada por aceitar a inscrição destes atletas.