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Promessas, Neilton, Victor Andrade e Giva tentam evitar ‘destino Chera’

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Após o sucesso e os títulos da dupla Diego e Robinho, o Santos decidiu investir em suas categorias de base para garantir o futuro. Construiu o CT Meninos da Vila, espalhou franquias de escolinhas próprias, criou campanhas e propagou a fama de clube revelador. Quem surgiu na sequência só animou, como Wesley, Ganso e, principalmente, a Joia Neymar.

Um dos contemporâneos do atual atacante do Barcelona na base do Santos era Jean Chera, um meia clássico, esperança dos dirigentes que viram seus vídeos na internet e fizeram a aposta. Em 2011, quando assinaria contrato profissional, o jogador e seu pai se desentenderam com o Santos e não houve acerto após longa negociação. Hoje, três anos depois, são outros nomes, de geração posterior, que têm futuros indefinidos no Alvinegro.

Neilton é o caso mais urgente. Titular com Claudinei Oliveira em 2013, o atacante negocia desde o ano passado, pois o contrato vence em 30 de maio. Mesmo com troca de empresário e a "ameaça" de uma proposta do Cruzeiro, o atacante já sabe que dificilmente permanecerá, pois não há acerto financeiro. Hamilton Bernard, atual empresário, pretende ter uma conversa definitiva como o Santos nesta semana.

Se Neilton fica livre em maio, outra estrela da base tem contrato até setembro: Victor Andrade. O Santos quer mantê-lo e fez uma boa proposta a seu pai e empresário. No entanto, Nelson Andrade pretende ouvir outros interessados (o Palmeiras negociou no começo de 2014) antes de fechar, e viajará à Europa nos próximos dias. Em 2014, ele entrou em duas partidas do Campeonato Paulista, e jogou 75 minutos ao todo.

Diferentemente de Victor, entretanto, o terceiro nome da base não teve oportunidades, apesar de estar recuperado de uma lesão no ombro esquerdo. Giva tem contrato até o fim do ano, e seu staff reclama que o Peixe ainda não tentou qualquer tipo de contato. O clube detém 20% dos direitos econômicos do atacante, e tinha a opção de comprar mais 50% no fim do ano passado por R$ 1,7 milhões. Como não fez a opção, precisará desembolsar R$ 2,3 milhões se quiser manter o jogador.