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Presidente da Conmebol ameaça futura decisão da Liberta em país neutro

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O encontro que, a princípio, era para promover a harmonia entre os dois finalistas da Copa Libertadores de 2013, acabou por tornar-se um campo de fogo cruzado entre os dois principais homens de Atlético-MG e Olimpia. Após ouvir reclamações das duas partes no que cerca a postura da Conmebol, o presidente da entidade foi ao microfone e ameaçou realizar futuras finais em campo neutro, ao invés dos tradicionais jogos de ida e volta.

- A partir da próxima Libertadores, e de outros torneios nossos, as associações serão sancionadas, iremos suspender estádios ou até jogar em países neutros. Estamos preocupados e vamos tomar atitudes nos próximos campeonatos – falou Eugênio Figueredo.

Durante o evento, realizado em um hotel de Belo Horizonte, e organizado pela patrocinadora do torneio, Alexandre Kalil e Oscar Carísimo, presidente do Olimpia, trocaram farpas e provocações às agremiações e à própria conmebol.

MAIS:
> Presidente da Conmebol se irrita e encerra coletiva mais cedo
> Mandatário do Olimpia critica postura dos torcedores atleticanos
> Kalil diz que CBF não teve forças para impedir jogo no Mineirão

A torcida atleticana também foi alvo do presidente paraguaio.

- Não deixaram a gente dormir, muitas pessoas atirando bombas. O que houve ontem foi histórico – disse Carísimo, referindo-se aos barulhos que torcedores do Atlético-MG fizeram em frente ao hotel onde esteve concentrada a delegação do Olimpia, durante a madrugada.

Por sua vez, Alexandre Kalil rebateu o mandatário, dizendo ser algo normal neste tipo de competição. Kalil ainda chegou a citar o torcedor do Galo que foi a Assunção e sofreu uma emboscada pelos ‘hinchas‘ do Olimpia e levou um tiro na perna.

Às 21h50 desta quarta-feira, todo o clima extra campo deverá ser esquecido, ou pelo menos adiado, já que as duas equipes realizam o segundo e decisivo jogo da finalíssima da Liberta. Precisando reverter a derrota por 2 a 0 no Paraguai, o Atlético contará com o apoio de mais de 60 mil torcedores para aplicar uma vitória com no mínimo três gols de diferença e erguer a Taça Libertadores pela primeira vez em seus 105 anos de história.

O encontro que, a princípio, era para promover a harmonia entre os dois finalistas da Copa Libertadores de 2013, acabou por tornar-se um campo de fogo cruzado entre os dois principais homens de Atlético-MG e Olimpia. Após ouvir reclamações das duas partes no que cerca a postura da Conmebol, o presidente da entidade foi ao microfone e ameaçou realizar futuras finais em campo neutro, ao invés dos tradicionais jogos de ida e volta.

- A partir da próxima Libertadores, e de outros torneios nossos, as associações serão sancionadas, iremos suspender estádios ou até jogar em países neutros. Estamos preocupados e vamos tomar atitudes nos próximos campeonatos – falou Eugênio Figueredo.

Durante o evento, realizado em um hotel de Belo Horizonte, e organizado pela patrocinadora do torneio, Alexandre Kalil e Oscar Carísimo, presidente do Olimpia, trocaram farpas e provocações às agremiações e à própria conmebol.

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A torcida atleticana também foi alvo do presidente paraguaio.

- Não deixaram a gente dormir, muitas pessoas atirando bombas. O que houve ontem foi histórico – disse Carísimo, referindo-se aos barulhos que torcedores do Atlético-MG fizeram em frente ao hotel onde esteve concentrada a delegação do Olimpia, durante a madrugada.

Por sua vez, Alexandre Kalil rebateu o mandatário, dizendo ser algo normal neste tipo de competição. Kalil ainda chegou a citar o torcedor do Galo que foi a Assunção e sofreu uma emboscada pelos ‘hinchas‘ do Olimpia e levou um tiro na perna.

Às 21h50 desta quarta-feira, todo o clima extra campo deverá ser esquecido, ou pelo menos adiado, já que as duas equipes realizam o segundo e decisivo jogo da finalíssima da Liberta. Precisando reverter a derrota por 2 a 0 no Paraguai, o Atlético contará com o apoio de mais de 60 mil torcedores para aplicar uma vitória com no mínimo três gols de diferença e erguer a Taça Libertadores pela primeira vez em seus 105 anos de história.