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‘É preciso bom senso’, diz Marinho, sobre jogo adiado da Portuguesa

Georges Saint Pierre (FOTO: Divulgação/UFC)
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Portuguesa e Bragantino tiveram a partida interrompida na noite desta terça-feira devido à falta de energia no Canindé. O árbitro da partida, Leandro Bizzio Marinho, demorou cerca de duas horas para tomar a decisão de adiar o jogo para o dia seguinte. Para Marcos Marinho, Presidente da Comissão de Arbitragem, a situação exigia bom senso.

- Existe um problema de datas, era preciso bom senso. O jogo começou cedo, era possível esperar. As diretorias dos dois clubes também decidiram esperar - explicou Marinho, ao LANCE!Net.

A partida foi paralisada durante o intervalo. Segundo o regulamento do Campeonato Paulista, existe um tempo mínimo de espera para o juiz poder postergar ou cancelar a partida. Ainda segundo o Presidente da Comissão de Arbitragem, foi o que aconteceu nesta terça no Canindé.

- Existe um tempo mínimo de 30 minutos para se esperar e aí sim o jogo pode ser adiado. Foi o que aconteceu ontem (terça-feira). O Leandro (árbitro do jogo) esperou os primeiros 30 minutos e depois foi colher as informações. Às 22h30 não havia certeza nas informações. Um funcionário da Eletropaulo disse que precisaria varrer toda a área para detectar o problema. Então, a partida foi encerrada - disse Marcos Marinho.

Com os refletores apagados e sem gerador, os jogadores nem voltaram para o gramado do Canindé. A Portuguesa vencia o jogo pelo placar mínimo de 1 a 0, com um golaço marcado pelo centroavante Caio Mancha aos 26 minutos.

A partida foi remarcada para a tarde desta quarta-feira e vai ter apenas 45 minutos de duração, começando de onde parou.