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Pontepretanos admitem inferioridade e pedem desculpas à torcida

Torcida da Ponte em Campinas (Foto: Ari Ferreira/ LANCE!Press)
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Em meio à decepção pela derrota, os jogadores da Ponte Preta não tentaram esconder ou procurar vilões pelo 2 a 0 imposto pelo Lanús (ARG), na final da Sul-Americana, nesta quarta. Na saída do gramado do Néstor Diaz Pérez, todos disseram: o rival jogou melhor e, por isso, mereceu o título. À torcida, restou o pedido de desculpas.

- A gente estava tentando em uma bolinha definir o jogo, mas eles saíram na frente, mantiveram a posse de bola e a gente não imprimiu um ritmo forte no ataque. Muito porque eles estavam picando o jogo e o juiz conivente com as faltas, demoravam muito. A equipe do Lanús foi superior e mereceu. Temos de pedir desculpas ao torcedor, não conseguimos o sonho que era nosso também, ainda mais deles, que são apaixonados e fiéis - disse o volante Fellipe Bastos ao "Fox Sports".

Uma das principais preocupações antes da partida era a possível catimba e pressão dos argentinos em sua casa, após o empate em 1 a 1 no Pacaembu. Para Roberto, goleiro e um dos líderes deste time, o barulho da torcida e o ambiente criado aos visitantes não foi o decisivo para que a Macaca perdesse o título.

- Grito não mata ninguém, mas é que hoje eles foram melhores. Não foi por pressão de torcida, pelo menos eu não senti. A equipe deles criou mais, jogou mais e mereceu o título - explicou o camisa 1.

Enquanto Diego Sacoman saiu chorando pelo fato de ter perdido a chance do título, o atacante Rildo foi mais contido ao lamentar o resultado que manteve a Ponte Preta sem títulos depois de 113 anos de sua fundação.

- A gente tem de pedir desculpas, 113 anos para gente quebrar o tabu. Mas não faltou luta, a gente lutou, eles foram melhores e merecedores - completou o jogador.