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Polícia ainda procura Whelan, e advogado pode se dar mal por ajudar em fuga

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A Polícia Civil intensificou a busca ao executivo da Match, Ray Whelan, suspeito de ser o chefe do esquema de venda ilegal de ingressos da Copa do Mundo. O britânico é considerado foragido da Justiça desde quinta-feira, quando um mandado de prisão contra ele foi expedido.

Depois de passarem pelo hotel Copacabana Palace, os agentes já passaram por pelo menos outros três endereços, segundo o chefe da Polícia Civil do Rio, Fernando Veloso.

- Os policiais civis foram primeiramente ao Copacabana Palace, constataram que ele havia saído de lá com o advogado, já conferiram um ou dois endereços ontem ainda. Hoje, durante a manhã, já conferiram outro possível local do paradeiro dele. Ele ainda não foi localizado - informou Veloso, no fim da manhã desta sexta-feira.

O advogado do executivo, Fernando Fernandes, pode acabar se dando mal com a história. É que, segundo a polícia, ele ajudou na fuga de Whelan do hotel.

- O problema do advogado é quando ele dá fuga ao cliente. Ele pode assessorá-lo, orientá-lo. Faz parte da advocacia. Mas, segundo o delegado, há indicativos que ele teria saído com o cliente. Ele teria levado a informação da expedição do mandado de prisão; Aí a conduta do advogado deve ser avaliada. Se não me engano, deve haver um procedimento aberto nesse sentido - completou Fernando Veloso.

O executivo da Match, que é suspeito de fornecer ingressos para uma rede de cambistas comandada por Lamine Fofana, era esperado na 18ª DP na quinta, mas acabou não se entregando, como foi informado pela Fifa à Polícia Civil. Como Whelan está sumido, o disque-denúncia é um dos veículos disponíveis para o recebimento de informação sobre o paradeiro do britânico.

- Tive a notícia que ele se apresentaria ainda ontem, a equipe ficou aguardando, mas não aconteceu. Espero que ele se apresente. As pessoas que tiverem notícia sobre o paradeiro, podem acionar o disque-denúncia. Algumas pessoas já fizeram isso. Mas prefiro não dizer ainda onde foram. Mas ainda não tem recompensa - acrescentou o chefe da Polícia Civil.