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Perto do clássico, Messi supera ‘inferno astral’ e chega bem embalado

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No fim do ano passado, Messi passou por praticamente um "inferno astral". O craque do Barcelona se machucou, teve discussão pública com um dirigente do clube, a imprensa disse que iria sair do time, e o seu pai até foi acusado de ter ligação com o tráfico. Agora, alguns meses depois, o jogador volta a ter paz e vive grande fase na equipe. Justamente a alguns dias do decisivo clássico contra o Real Madrid pelo Campeonato Espanhol.

Para se ter uma ideia da fase do jogador, de fevereiro para cá entrou em campo 11 vezes com a camisa do Barcelona, e marcou 13 gols. O que não quer dizer necessariamente que o time esteja na melhor fase. Nestes 11 jogos, o Barça acumulou três derrotas e um empate no Campeoanto Espanhol. Suficiente para ver o Real Madrid abrir quatro pontos de vantagem. A grande esperança é que ele vá para o clássico no embalo do último jogo. No fim de semana fez três na goleada por 7 a 0 sobre o Osasuna.

Mas para chegar nesta boa fase individual, Messi passou por "poucas e boas". Ainda no ano passado, surgiu a informação de que um "clube Adidas" iria contratar o jogador, já que ele é patrocinado pela empresa. Até o Real Madrid poderia ser o destino. Isso aconteceria também porque o argentino estaria insatisfeito por ganhar menos que Cristiano Ronaldo e deixar o posto de mais bem pago do mundo.

Daí veio outro problema. O vice-presidente econômico, Javier Faus, disse que não era necessário renovar novamente o contrato. O sempre discreto Messi disparou, dizendo que ele não entendia nada de futebol.

O pior foi em relação ao seu pai. Pouco antes do Natal do ano passado, a Unidade Central Operativa da Guarda Civil (UCO) da Espanha teria aberto uma investigação a Jorge Messi. Na acusação, ele faria parte de um esquema de lavagem de dinheiro que vinha do narcotráfico. Mas não foi muito para a frente e não houve condenação.