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Pelo Galo, torcedor toma o primeiro porre da vida

Quadro da comissão técnica do Flamengo (Foto: Reprodução)
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Quando São Victor operou o maior milagre pelo Atlético-MG, ao defender o pênalti contra o Tijuana (MEX), levando os mineiros para a semifinal e ao consequente título da Copa Libertadores de 2013, o torcedor do Galo Pedro Souza fez duas promessas: terminar uma tatuagem e ficar bêbado pela primeira vez na vida.

A promessa da tatuagem foi cumprida imediatamente. Na manhã seguinte ao título Pedro foi ao tatuador e marcou a data. Ele, que já tinha um Galo Volpi (nome dado em homenagem ao desenhista que criou o símbolo atleticano) na perna, completou o desenho com um terço ao redor do Galo.

- Para mim, e para metade da torcida, o título da Libertadores representa a fé. Por isso, mesmo com medo da dor, logo após a defesa do Victor prometi que completaria a tatuagem e foi o que fiz. Marquei o desenho no dia seguinte ao título e 20 dias depois estava tatuado – explicou.

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Metade da promessa estava cumprida. Faltava a outra parte: ficar bêbado. Como Pedro nunca tinha tomado um porre, e como bom mineiro, ficou ressabiado. Foi protelando o pagamento e o Mundial Interclubes chegou, junto com a tragédia atleticana.

- Não teve jeito. Tive que ficar bêbado, pois a turma já estava dizendo que a derrota para o Raja Casablanca era culpa minha. Bebi no Reveillón e comecei 2014 chapado.

Pedro Souza garante que foi a primeira e única vez que se embriagou, mas não descarta outras promessas.

- Já fiz tantas loucuras pelo Galo. Fiquei uma semana dentro de um ônibus para ir ao Paraguai assistir a um jogo e tantas outras que nem sei mais o que prometer, mas isso vem conforme a necessidade – finalizou.