Três minutos. Este foi o tempo que Ronaldinho precisou para tocar na bola, driblar o marcador e anotar um golaço. O meia-atacante guarda uma boa recordação da primeira vez que atuou no Estádio 3 de Febrero, na Ciudad del Este, palco da partida entre Nacional (PAR) e Atlético-MG, pela terceira rodada do grupo 4 da Copa Libertadores, às 22h desta quarta-feira.
O craque, à época – 1999 –, era apenas uma promessa a serviço da Seleção Brasileira em jogo contra a Venezuela. Hoje, na condição de realidade, ele carrega a responsabilidade de ajudar o Galo a conseguir o terceiro triunfo consecutivo no torneio continental.
O fato segue vivo na memória do camisa 10. Ele, portanto, espera ter uma sorte parecida no reencontro com o campo.
– É motivo de muita alegria, depois de tanto tempo, ainda é muito vivo na minha memória, tomara que eu possa fazer outro grande jogo e continuar fazendo história – declarou.
Desde o início da temporada, Ronaldinho atuou em cinco partidas com as cores do Galo. Ele ainda não desencantou e os torcedores atleticanos esperam que o estádio que marcou a sua estreia pela Seleção Brasileira possa trazer bons fluidos.