Todos Esportes

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Ex-palmeirenses exaltam Djalma Santos: ‘Simples como o Papa’

Escrito por

Ademir da Guia, Valdir Joaquim de Moraes e Dudu, todos companheiros de Djalma Santos no Palmeiras durante o fim da década de 50 até 1968, quando o ex-lateral-direito deixou o clube, lamentaram a morte do bicampeão mundial aos 84 anos na última terça, por conta de uma pneumonia grave. Ao relembrarem os momentos vividos com Djalma, o estilo humilde e atencioso com os outros membros do elenco foi ressaltado por todos do trio. Para Valdir, a simplicidade do ídolo pode ser comparada com a do Papa Francisco, que está em visita ao Brasil.

- Eu tinha muito carinho e consideração por ele. Era simples como o Papa (risos), que apregoa isto. O Djalma era assim. Estava sempre sorrindo, só o vi uma vez triste, em uma partida em Montevidéu (Uruguai). Fico muito chateado, triste, ele sempre transmitia algo de bom - afirmou Valdir Joaquim de Moraes, ao LANCE!Net, que teve discurso acompanhado por Dudu.

- Ele sempre ajudava aqueles que chegavam. Ele era um amigo, grande jogador e passava confiança a todos nós do plantel. Naquela época tinham jogadores de Seleção Brasileira. Ele era um componente daquele grande Palmeiras. Era uma pessoa que transmitia muita segurança a todos, um homem simples, humilde. Só tenho o que falar bem de um homem deste - acrescentou Dudu.

E MAIS:
> Estrangeiros reverenciam Djalma Santos, 'um dos melhores de sempre'

Jogador palmeirense entre 1959 e 1968, Djalma Santos estava internado desde o começo de julho por conta da pneumonia. Chegou a deixar a Unidade Intensiva de Tratamento (UTI) no dia 11, mas voltou no último sábado, após apresentar uma piora em seu quadro. O ex-lateral não resistiu na noite terça e sofreu uma parada cardiorrespiratória no hospital em que esteve internado, em Uberaba (MG).

Tendo 501 jogos com a camisa palmeirense, o bicampeão mundial recebeu homenagens já do clube, da CBF e até da presidente da República, Dilma Rousseff. De acordo com Ademir da Guia, um dos maiores ídolos da história palmeirense, Djalma Santos "conquistou tudo o que almejou" em sua carreira. Pelo Verdão, conquistou quatro títulos nacionais (Taças Brasil de 60 a 67; Robertão de 67), três Campeonatos Paulistas (59, 63 e 66) e o Torneio Rio-São Paulo de 65.

- Quando eu cheguei ele já era bicampeão mundial, tinha vencido o Paulista. Ganhou tudo o que almejou, teve uma carreira brilhante. Era uma pessoa muito alegre, brincalhona, ajudava a aqueles que chegavam. Só tinha boas lembranças do Djalma. Sempre muito à vontade, era alguém que estava sempre conosco. Era especial, realmente - completou.

O craque Djalma Santos deixa saudades ao Futebol Brasileiro

Ademir da Guia, Valdir Joaquim de Moraes e Dudu, todos companheiros de Djalma Santos no Palmeiras durante o fim da década de 50 até 1968, quando o ex-lateral-direito deixou o clube, lamentaram a morte do bicampeão mundial aos 84 anos na última terça, por conta de uma pneumonia grave. Ao relembrarem os momentos vividos com Djalma, o estilo humilde e atencioso com os outros membros do elenco foi ressaltado por todos do trio. Para Valdir, a simplicidade do ídolo pode ser comparada com a do Papa Francisco, que está em visita ao Brasil.

- Eu tinha muito carinho e consideração por ele. Era simples como o Papa (risos), que apregoa isto. O Djalma era assim. Estava sempre sorrindo, só o vi uma vez triste, em uma partida em Montevidéu (Uruguai). Fico muito chateado, triste, ele sempre transmitia algo de bom - afirmou Valdir Joaquim de Moraes, ao LANCE!Net, que teve discurso acompanhado por Dudu.

- Ele sempre ajudava aqueles que chegavam. Ele era um amigo, grande jogador e passava confiança a todos nós do plantel. Naquela época tinham jogadores de Seleção Brasileira. Ele era um componente daquele grande Palmeiras. Era uma pessoa que transmitia muita segurança a todos, um homem simples, humilde. Só tenho o que falar bem de um homem deste - acrescentou Dudu.

E MAIS:
> Estrangeiros reverenciam Djalma Santos, 'um dos melhores de sempre'

Jogador palmeirense entre 1959 e 1968, Djalma Santos estava internado desde o começo de julho por conta da pneumonia. Chegou a deixar a Unidade Intensiva de Tratamento (UTI) no dia 11, mas voltou no último sábado, após apresentar uma piora em seu quadro. O ex-lateral não resistiu na noite terça e sofreu uma parada cardiorrespiratória no hospital em que esteve internado, em Uberaba (MG).

Tendo 501 jogos com a camisa palmeirense, o bicampeão mundial recebeu homenagens já do clube, da CBF e até da presidente da República, Dilma Rousseff. De acordo com Ademir da Guia, um dos maiores ídolos da história palmeirense, Djalma Santos "conquistou tudo o que almejou" em sua carreira. Pelo Verdão, conquistou quatro títulos nacionais (Taças Brasil de 60 a 67; Robertão de 67), três Campeonatos Paulistas (59, 63 e 66) e o Torneio Rio-São Paulo de 65.

- Quando eu cheguei ele já era bicampeão mundial, tinha vencido o Paulista. Ganhou tudo o que almejou, teve uma carreira brilhante. Era uma pessoa muito alegre, brincalhona, ajudava a aqueles que chegavam. Só tinha boas lembranças do Djalma. Sempre muito à vontade, era alguém que estava sempre conosco. Era especial, realmente - completou.

O craque Djalma Santos deixa saudades ao Futebol Brasileiro